quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Dadá Costa, produtor da Cachaça Samanaú, vê “guerra de mercado dos whiskys” por trás de casos do metanol

 


O empresário Dadá Costa, proprietário da tradicional Cachaça Samanaú, comentou sobre as recentes ocorrências de bebidas supostamente adulteradas com metanol e demonstrou preocupação com o impacto no mercado de destilados.

Segundo ele, a utilização do produto inflamável na produção de bebidas é improvável, devido ao alto custo do metanol.

“O metanol falsificado pode custar entre R$ 5 e R$ 150 a garrafa, mas acredito que o que está acontecendo no momento é uma guerra de mercado”, afirmou o produtor.

Dadá Costa também destacou que o metanol é caro e inviável para ser adicionado a cachaças e até mesmo a whiskys, levantando a hipótese de que os recentes episódios possam estar relacionados a disputas comerciais entre fabricantes do setor de bebidas.

 


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