O empresário Dadá Costa,
proprietário da tradicional Cachaça Samanaú, comentou sobre as recentes
ocorrências de bebidas supostamente adulteradas com metanol e demonstrou
preocupação com o impacto no mercado de destilados.
Segundo ele, a utilização
do produto inflamável na produção de bebidas é improvável, devido ao alto custo
do metanol.
“O metanol falsificado
pode custar entre R$ 5 e R$ 150 a garrafa, mas acredito que o que está
acontecendo no momento é uma guerra de mercado”, afirmou o produtor.
Dadá Costa também destacou
que o metanol é caro e inviável para ser adicionado a cachaças e até mesmo a
whiskys, levantando a hipótese de que os recentes episódios possam estar
relacionados a disputas comerciais entre fabricantes do setor de bebidas.
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