terça-feira, 9 de dezembro de 2025

TANGARAENSE - NOTA DE PESAR: Com enorme pesar, comunicamos o falecimento de Maria de Fátima da Silva, conhecida como Fátima de Raimundo Cascudo

 


É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da mãe de nosso amigo Robson Martins Júnior (Robinho Cascudo) a senhora Maria de Fátima da Silva.

Nesse momento de luto, prestamos nossa solidariedade aos amigos e familiares do amigo Robinho, e transmitimos a ele nossa solidariedade e nossos votos de conforto e de força neste momento tão difícil.

 



Tesouro dos EUA diz que aplicação da Lei Magnitsky a Moraes foi motivada por “prisões preventivas arbitrárias” e “ataques” à liberdade de expressão

 


O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos se manifestou sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em meio a rumores de que a sanção seria revogada, o órgão enviou, nessa segunda-feira (8/12), uma carta ao congressista norte-americano Rick McCormick afirmando que o ministro foi penalizado por “prisões preventivas arbitrárias” e “ataques” à liberdade de expressão.

“A medida foi tomada em conformidade com a Ordem Executiva (OE) 13818, que complementa e implementa a Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Direitos Humanos e visa a autores de graves violações de direitos humanos em todo o mundo”, diz o documento endereçado a McCormick, em resposta a uma carta do congressista enviada ao Tesouro em outubro.

“A medida seguiu-se à revogação, pelo Departamento de Estado, do visto de Moraes e de seus familiares imediatos em 18 de julho de 2025, por sua cumplicidade em auxiliar e instigar a campanha ilegal de censura de Moraes contra cidadãos americanos em território norte-americano”, afirmou o Tesouro dos EUA.

Em suas redes sociais, McCormick agradeceu o posicionamento do governo dos EUA em relação a Moraes. “Sou grato por ter um Poder Executivo disposto a dialogar com nosso gabinete sobre essas questões.”

Magnitsky e perda de vistos

“Como membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, levo muito a sério os ataques à liberdade de expressão e às tentativas de governos estrangeiros de ameaçar e coagir cidadãos norte-americanos, tanto aqui quanto no exterior”, disse o congressista.

Além de sancionar Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky em julho deste ano, o governo de Donald Trump revogou os vistos de outros sete ministros da Corte. Apenas André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Luiz Fux foram poupados.

Após reunião entre os presidentes Lula e Donald Trump na Malásia, em outubro, o Brasil passou a pressionar a Casa Branca para que recue nas sanções impostas a magistrados da Suprema Corte.

Paulo Cappelli – Metrópoles

 

MARIO SABINO: Daniel Vorcaro e a pergunta de R$ 129 milhões

 


Em outros tempos, seria manchete a notícia de que o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, tinha um contrato com o banco Master, de Daniel Vorcaro, no valor de R$ 129 milhões.

Vou repetir por extenso: cento e vinte e nove milhões de reais. Ao câmbio de hoje, equivalem a vinte e três milhões e quinhentos e oitenta e três mil dólares.

De acordo com a jornalista Malu Gaspar, o contrato, encontrado no celular de Vorcaro em formato digital, previa que essa fortuna seria paga ao longo de 36 meses, em prestações mensais de R$ 3,6 milhões a partir do início de 2024.

A bolada não foi embolsada integralmente, uma vez que o Banco Master entrou em liquidação. “Tudo indica, porém, que o escritório foi regiamente pago enquanto possível, porque nas mensagens com a equipe Vorcaro deixava claro que os desembolsos para Viviane eram prioridade para o Master e não podiam deixar de ser feitos em hipótese alguma”, diz a jornalista.

As perguntas se sucedem no caso de Daniel Vorcaro.

Por que era uma prioridade pagar o escritório da mulher do ministro Alexandre de Moraes?

Qual causa justificaria honorários de R$ 129 milhões a uma advogada que está longe de ser um peso-pesado da advocacia paulista? No contrato, não há escopo definido.

Por que Dias Toffoli decretou sigilo máximo sobre o processo envolvendo o Banco Master e o seu controlador, mantendo o caso sob as suas asas no STF, embora Daniel Vorcaro não tenha foro especial?

Também é de se perguntar por que a prisão preventiva de Daniel Vorcaro foi revogada pela mesma desembargadora que havia negado o pedido de soltura, tão logo se soube que os advogados criminais do “banqueiro” haviam recorrido ao STF e que o processo foi distribuído para Dias Toffoli.

Por que a notícia sobre os honorários da mulher de Alexandre de Moraes não é manchete?

Não teremos respostas, infelizmente, porque é arriscado até fazer perguntas na vibrante democracia brasileira.

Mario Sabino – Metrópoles

                 

Superação: Sem tênis de marca e sem modismo, homem vence a corrida de Santa Luzia de pés descalços em Mossoró

 


Um feito notável marcou a 18ª Corrida de Santa Luzia, realizada neste fim de semana em Mossoró. O atleta Luciano Corre conquistou o primeiro lugar geral na competição de uma forma inusitada e inspiradora: correndo completamente descalço.

Desafiando as convenções da corrida moderna, que valoriza tênis de alta performance e tecnologia como relógios GPS (Garmin), Luciano provou que a força de vontade e a conexão com o solo podem ser os maiores diferenciais. Sua vitória ressoou como uma mensagem contra o modismo e um testemunho da capacidade humana de superar limites com o que se tem.

O vídeo da chegada de Luciano viralizou nas redes sociais, mostrando o momento emocionante em que ele cruza a linha de chegada da “Corrida de Santa Luzia” e, em seguida, se ajoelha em agradecimento, beijando o asfalto. A emoção no rosto do atleta e o simbolismo de sua performance descalça com a camisa de número 5814 tocaram o público.

A conquista de Luciano não é apenas uma vitória esportiva, mas um lembrete poderoso de que a persistência e a crença no próprio sonho — como diz a música de fundo de seu vídeo, “Nunca desista do sonho que existe em você” — são os verdadeiros catalisadores para alcançar o impossível.

Daltro Emerenciano

Nem da Rocinha é transferido do Paraná para presídio de Mossoró

 


Uma das principais lideranças antigas do Amigos dos Amigos (ADA), Nem da Rocinha foi transferido em uma operação secreta conduzida pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). Considerado um dos maiores traficantes do país, ele deixou a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, e foi levado para a Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Preso no sistema federal desde setembro de 2011, Nem estava no Paraná desde outubro de 2023. A nova transferência é uma estratégia para enfraquecer lideranças do crime organizado. A operação ocorreu no mês passado.

Nem, hoje, é membro do Terceiro Comando Puro e é um dos antigos chefes do tráfico de drogas da Rocinha, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro. Atualmente, ele não ocupa liderança em nenhuma facção e cumpre pena de 96 anos de prisão.

O ex-líder da ADA está no mesmo presídio onde estava Fernandinho Beira-Mar, líder do Comando Vermelho, até deixar o local em março do ano passado após a fuga de detentos.

Metrópoles

 

 

RN volta a descumprir metas de equilíbrio fiscal, diz Tesouro Nacional

 


A Secretaria do Tesouro Nacional concluiu, por meio da Portaria nº 2.980/2025, que o Rio Grande do Norte descumpriu três metas do Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF) em 2024: geração de poupança corrente, disponibilidade líquida de caixa e controle de gastos com pessoal — indicadores essenciais para demonstrar equilíbrio fiscal. A Secretaria da Fazenda do Estado não respondeu aos questionamentos.

Mesmo com a avaliação negativa, o RN não perdeu automaticamente o acesso a novos empréstimos. No fim de novembro, o STF homologou um acordo entre o Estado e a União, criando novas exigências e regras de governança para garantir a continuidade do crédito — um modelo considerado inédito por reunir ajustes fiscais e garantias jurídicas em um único instrumento.

O PEF, criado pela Lei Complementar 178/2021, permite que estados com baixa capacidade de pagamento retomem operações de crédito desde que cumpram metas e adotem medidas de ajuste. O RN aderiu ao plano em 2023, estimando acesso a até R$ 1,6 bilhão até 2026, com parte dos recursos planejados para recuperação de rodovias.

A portaria do Tesouro indica que o ajuste fiscal do Estado avançou menos do que o esperado. Ainda assim, o RN cumpriu obrigações ligadas ao Programa de Acompanhamento Fiscal, o que abriu espaço para o acordo no STF — solução articulada para evitar bloqueio de investimentos e manter a contratação de crédito mesmo sem o cumprimento das metas.

Com informações de Tribuna do Norte

 

Trump dobra a aposta e ameaça Maduro: “dias contados” e ataque “em terra muito em breve”

 


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a mirar o ditador venezuelano Nicolás Maduro e deixou claro que a paciência acabou. Em entrevista ao site Politico, nesta terça-feira (8), Trump disse que Maduro “está com os dias contados” e não descartou operações em solo venezuelano. Questionado sobre uma possível invasão, ele não confirmou — mas avisou: “vamos atingir eles em terra muito em breve”.

Trump reforçou uma acusação que repete desde a campanha: segundo ele, o regime chavista teria enviado milhões de imigrantes para os EUA, incluindo criminosos, traficantes e até pacientes de hospitais psiquiátricos. A afirmação, embora contestada, alimenta o debate mais quente da política americana hoje — a crise migratória na fronteira.

O republicano também voltou a atacar o ex-presidente Joe Biden, dizendo que a antiga gestão “abriu as portas” para a entrada de criminosos.

Segundo Trump, há estrangeiros tão perigosos que os EUA evitam até deportar, porque “eles sempre dão um jeito de voltar”. Para ele, muitos são “assassinos de sangue frio” liberados graças à fragilidade das políticas democratas.

A tensão entre EUA e Venezuela cresce num momento em que a ditadura de Maduro segue isolada internacionalmente, e a oposição tenta sobreviver em meio à repressão.

 

Indústria do RN despenca em outubro — e o vilão é o setor de combustíveis mais uma vez

 


A indústria potiguar voltou a tomar fôlego curto em outubro: depois de dois meses de crescimento, o RN registrou uma queda pesada de 9,5% na produção, segundo o IBGE. O principal responsável pelo tombo é o velho conhecido setor de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, que derreteu 27,6% e segue puxando para baixo o desempenho do estado ao longo de 2025.

Apesar da crise no segmento de combustíveis — que tem enorme peso no RN — todos os outros setores avançaram. A indústria extrativa cresceu 7,1%, alimentos subiram 6% e o destaque nacional ficou para a confecção, que explodiu 110,2% em outubro, o maior crescimento do Brasil. O salto, segundo o IBGE, ocorre por causa da base fraca de 2024 e do aumento na produção de bermudas, shorts, camisas e peças femininas.

Mesmo com alguns segmentos reagindo, o acumulado do ano continua no vermelho: de janeiro a outubro, a indústria do RN caiu 12,7%. O setor de combustíveis sozinho amarga retração de 23,8%, enquanto extrativas (+13,3%), vestuário (+37,9%) e alimentos (+5,6%) tentam segurar a barra.

No recorte de 12 meses, o cenário se repete: crescimento em quase tudo, menos no setor que mais pesa. Combustíveis seguem afundando — queda de 21,3% — e arrastam o resultado geral da indústria, que recua 11,9%. Mais um mês em que o RN mostra força no que cresce, mas sente o baque no setor que deveria ser motor econômico.

Blog do BG

VÍDEO: PF desmantela quadrilha que drenava milhões com “empresas de fachada” em Natal

 



A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (9), a Operação CA/CL para desmontar uma organização criminosa que agia como uma verdadeira máquina de fraudes bancárias no país. A ação ocorreu em Natal também. O grupo usava empresas de fachada e documentos falsos para conseguir empréstimos milionários sem qualquer intenção de pagar, causando prejuízo que a PF estima em milhões de reais.

O esquema era profissional: empresas inativas viravam “negócios milionários” da noite para o dia, laranjas eram colocados como sócios, documentos fiscais falsos eram apresentados e até máquinas pesadas “fantasmas” eram usadas como garantia.

Para piorar, um funcionário de uma instituição financeira federal ajudava a quadrilha ao inserir informações falsas nos sistemas internos de risco, aprovando créditos que jamais passariam por uma análise séria.

Depois de liberar os valores, o dinheiro era espalhado entre contas de laranjas, empresas de fachada e usado na compra de carros de luxo e imóveis para esconder o rastro — muitos registrados em nomes de terceiros e até enviados para outros estados, numa tentativa de driblar a fiscalização.

A PF já identificou ao menos 20 empresas usadas entre 2022 e 2025, mas acredita que o rombo pode ser bem maior.

Balanço 

Ao todo, oito equipes cumpriram prisões e mandados de busca, com bloqueio de contas, apreensão de documentos, veículos e registros contábeis. Os envolvidos devem responder por crimes financeiros, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa — mais um capítulo do velho Brasil onde a corrupção corre solta, mas desta vez com a PF no encalço.

 Blog do BG


Esquema ligado à ex-nora de Lula queria vender material superfaturado para autistas, diz MPF

 



O Ministério Público Federal revelou que o esquema de corrupção investigado pela Operação Coffee Break, em São Paulo, queria ampliar o faturamento vendendo materiais para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo o MPF, o grupo tinha relação direta com Carla Ariane Trindade, ex-nora de Lula, e com Kalil Bittar, ex-sócio de Lulinha. Ambos seriam utilizados como ponte para gabinetes em Brasília.

A denúncia aponta que o doleiro Eduardo Maculan propôs transformar a venda de “salas especiais” e kits “neuro especiais” em um novo filão de lucro. Mensagens mostram o empresário André Mariano, apontado como chefe do esquema, dizendo ter “bons caminhos” dentro do MEC, para levar o projeto “para cima”, ou seja, ao governo federal. A PF acusa Mariano de subornar operadores políticos para abrir portas em ministérios.

O grupo já é acusado de vender livros e kits robóticos superfaturados para prefeituras, chegando a cobrar até 35 vezes o valor real dos produtos. Apenas com esse modelo, a empresa teria faturado R$ 111 milhões.

A investigação também mostra que, em 2023, integrantes do esquema se reuniram com o então ministro do Trabalho do governo Jair Bolsonaro, José Carlos Oliveira, para discutir contratos federais.

As defesas negam irregularidades. A de Kalil afirma que os serviços prestados são legais, enquanto a de Mariano diz que ele não lidera organização criminosa. O restante dos citados não foi localizado. O caso segue sob investigação, com novos desdobramentos esperados nas próximas semanas.

Contrato milionário da mulher de Moraes com Banco Master explode para R$ 129 milhões

 


O contrato do escritório de advocacia da mulher do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o Banco Master totalizava R$ 129 milhões. O montante seria pago em 36 meses, a partir do início de 2024. Ou seja, o banco pagaria por mês R$ 3,6 milhões ao escritório Barci de Moraes Advogados.

O escritório é comandado por Viviane Barci de Moraes, mulher de Alexandre de Moraes. Dois dos três filhos do ministro também trabalham na firma.

Uma cópia digitalizada do contrato entre o banco e o escritório de advocacia foi apreendida no celular do dono do Master, Daniel Vorcaro. Ele foi alvo da Operação Compliance Zero, deflagrada pela Polícia Federal em meados do mês passado.

As informações sobre o contrato foram reveladas pela colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. A coluna procurou Alexandre de Moraes e o escritório de advocacia para comentários, mas ainda não houve resposta. O texto será atualizado assim que houver manifestação.

Segundo a apuração de Malu Gaspar, o contrato não tinha como objeto a atuação em uma causa específica do banco, mas sim a representação em vários temas, conforme a necessidade.

Em setembro, a coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, mostrou que a família do ministro Alexandre de Moraes adquiriu uma mansão de 725 metros quadrados no Lago Sul, um dos bairros mais valorizados de Brasília. O imóvel custou R$ 12 milhões e foi pago à vista.

Andreza Matais - Metrópoles

 

 

TANGARAENSE - NOTA DE PESAR: Com enorme pesar, comunicamos o falecimento de Maria de Fátima da Silva, conhecida como Fátima de Raimundo Cascudo

  É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da mãe de nosso amigo Robson Martins Júnior (Robinho Cascudo) a senhora Maria de Fátima d...