sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

TANGARAENSE - ALÔ PREFEITO AONDE ESTÁ A UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL: O prefeito Augusto Alves, anunciou em julho, que Tangará teria sido contemplada com uma Unidade Odontológica Móvel, até agora nada igual a ambulância que Gustavo Carvalho destinou, virou poeira

 


Isso tudo foi postado em julho, mas até agora, só propaganda, ainda tem uma ambulância que o deputado Gustavo Carvalho destinou, mais até agora, tanto a Unidade Odontológica Móvel quanto a Ambulância, viraram pó.

No instagram a propaganda é essa, veja abaixo. 

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Carros da Segurança locados têm rastreadores bloqueados após calote do Governo do Estado

 


Os veículos alugados pela Secretaria de Segurança Pública do RN estão parados porque tiveram os rastreadores desligados pela empresa locadora. O motivo é simples e grave: o Governo do Estado não pagou o contrato e não cumpriu o que havia sido acordado.

Sem o rastreamento ativo — exigência básica para a frota rodar —, os carros foram automaticamente bloqueados e ficaram impossibilitados de operar. O problema atinge diretamente o trabalho diário das forças de segurança, que já enfrentam falta de estrutura e equipamentos há anos.

A crise expõe mais um capítulo da má gestão da governadora Fátima Bezerra, que coleciona atrasos, contratos emperrados e serviços essenciais comprometidos. Enquanto isso, a população segue sem a segurança que paga e merece.

Blog do BG

Advogado de Trump se manifesta após queda da Magnistsky contra Moraes

 

O advogado Martin De Luca, que atua para a Trump Media e a plataforma Rumble nos Estados Unidos, disse que a retirada das sanções relacionadas ao ministro Alexandre de Moraes via Lei Magnitsky não representa um recuo definitivo, mas uma decisão condicionada à expectativa de que o Brasil cumpra compromissos de reversão de medidas apontadas como censura. Com informações do Metrópoles.

Ao Metrópoles, De Luca afirmou que o foco do governo americano é “na reversão das medidas de censura que despertaram ampla preocupação nos Estados Unidos. Esperamos e acreditamos que as autoridades brasileiras cumpram os compromissos que assumiram”.

Nesta sexta, o governo dos Estados Unidos anunciou que retirou punições impostas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e à esposa dele, Viviane Barsi, por meio da Lei Magnitsky. A empresa da família do magistrado também foi livrada de punições.

A decisão vem após podido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao presidente dos EUA, Donald Trump. Com a melhora na relação entre os dois líderes, o governo brasileiro apostava em uma resposta positiva, como mostrou o Metrópoles na semana passada, na coluna de Igor Gadelha.

 


Professor é preso suspeito de oferecer drogas a aluno em Pau dos Ferros

 


Um professor da rede estadual de ensino foi preso na tarde desta sexta-feira, 12, em Pau dos Ferros, município do Alto Oeste potiguar, sob suspeita de fornecer entorpecentes a um aluno durante o horário de aula. A abordagem, realizada pela Polícia Militar, ocorreu fora das dependências da escola, após denúncia que apontava o envolvimento do docente com o estudante.

Segundo informações preliminares repassadas pelas forças de segurança, os policiais localizaram o professor e o aluno em via pública. Durante a revista, foram apreendidos diversos materiais ilícitos e itens pessoais. Entre os objetos recolhidos estavam porções de substância análoga à maconha — algumas já embaladas e outras em forma de cigarros prontos para consumo —, além de um triturador de ervas (conhecido como dichavador), pacotes de papel seda, carteiras de cigarro, cartelas de medicamentos variados e um aparelho celular.

Após a apreensão, ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Pau dos Ferros para os procedimentos legais. O professor recebeu voz de prisão e foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. O aluno, que teria recebido o material, também prestou depoimento.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) informou que o caso segue sob investigação para esclarecer as circunstâncias do ocorrido e apurar se há outros envolvidos. Os trâmites legais continuam em andamento na delegacia do município.

Agora RN

Apex/Futura: Lula é desaprovado por 53,3%; 41,7% aprovam

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por 53,8% dos brasileiros, contra 40,7% de aprovação, segundo apontou pesquisa Futura/Apex divulgada nesta sexta-feira (12). Outros 4,9% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Ao todo, 2.001 pessoas foram ouvidas, entre os dias 3 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%.

Em relação ao último mês, a desaprovação oscilou dentro da margem de erro: de 52,8% em novembro foi para 53,3% em dezembro.

A aprovação de Lula também teve uma pequena oscilação com relação ao mês passado, ainda dentro da margem de erro. Em novembro, a pesquisa apontou que 40,9% dos brasileiros aprovavam o presidente.

Fonte: CNN Brasil

 

Moro detona seu substituto em Vara de Curitiba: “Ladrão aloprado”

 


O senador Sergio Moro (União-PR) fez duras críticas nas redes sociais ao juíz Eduardo Appio, que foi juiz federal na 13ª Vara de Curitiba – antigo cargo de Moro, conhecido por ter sido o comandante da Operação Lava Jato. 

A notícia é do Metrópoles. O senador acusou Appio de ser um “ladrão aloprado” e que ele teria sido “escolhido pelo sistema para prejudicar a Lava Jato e beneficiar corruptos”.

Eduardo Appio foi juiz da 13ª Vara de fevereiro a abril de 2023, quando foi afastado, acusado de ameaçar um desembargador federal. Moro critica o magistrado citando o caso em que Appio é acusado de furtar champanhes de um supermercado.

À época do ocorrido, Appio rebateu as acusações e disse se tratar de fake news. Em entrevista ao portal NSC Total, parceiro do Metrópoles, Appio afirmou: “Não sei do que se trata. Sempre paguei minhas compras. Tenho comprovante. Sempre paguei por todas as minhas despesas, não sei do que se trata”.

Lava Jato

Sergio Moro foi o juiz titular da 13ª Vara durante o ápice da Operação Lava Jato, que prendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em abril de 2018, e outras figuras políticas relevantes. Lula ficou preso durante 580 dias, tendo sido solto em novembro de 2019.

Dois anos depois, em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu o julgamento que considerou que Moro atuou de forma parcial no processo de Lula.

 

CPMI estoura sigilo de Vorcaro e acha contatos da família Moraes

 


A CPMI do INSS começou a receber os dados sigilosos do empresário Daniel Vorcaro, dono do Banco Master e alvo da Operação Compliance Zero da Polícia Federal. E a primeira bomba já apareceu: entre os contatos do empresário estão números atribuídos ao ministro do STF Alexandre de Moraes e à esposa dele, a advogada Viviane Barci de Moraes.

Viviane, inclusive, já tinha sido revelada pela imprensa como contratada pelo Banco Master por um valor milionário: R$ 3,6 milhões por mês, totalizando R$ 129 milhões.

O contrato previa atuação em defesa dos interesses do banco junto a órgãos federais como Banco Central, Receita Federal e Congresso — algo que agora ganha novo peso com a descoberta dos contatos diretos.

A lista de números fornecida à CPMI inclui tanto o ministro quanto Viviane, reforçando o alcance político e institucional da rede de relacionamentos de Vorcaro. A comissão deve avançar nos próximos dias para entender o motivo dessas ligações e se houve interferência no escândalo investigado.

 

Até Trump arregou: EUA retiram Alexandre de Moraes e esposa da lista de sanções Magnitsky

 


Depois de quase cinco meses designado como alvo de sanções da Lei Global Magnitsky, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes deixou a lista do Ofac (Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA, na sigla em inglês), do Tesouro dos Estados Unidos, no início da tarde de hoje.

Com a decisão, caem todas as restrições financeiras e territoriais ao ministro ligadas à Magnitsky, que o impediam de transitar ou possuir propriedades em território norte-americano ou fazer negócios em dólar ou com entidades dos Estados Unidos.

Acabam também as punições semelhantes aplicadas contra a mulher de Moraes, a advogada Viviane Barci de Moraes, e ao Lex Instituto de Estudos Jurídicos Ltda., ligado à família do ministro.

Os Estados Unidos não fizeram nenhum anúncio em relação a restrições de vistos que atingem outros ministros do STF.

Moraes era alvo da medida desde de 30 de julho. O governo de Donald Trump o acusava de ser um violador dos direitos humanos por sua atuação como relator no processo da trama golpista que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a mais de 27 anos de prisão e por suas decisões de retirada do ar de conteúdos de usuários baseados nos EUA de redes sociais norte-americanas.

A sanção ao ministro era parte das ações de Washington que levaram a maior crise bilateral entre as nações em mais de 200 anos.

O assunto, porém, estava em revisão nos últimos dias em Washington dada a boa relação que Trump e Lula construíram recentemente e à ordem explícita de Trump a seus auxiliares para que fechem um “acordo” com o Brasil.

 UOL, Mariana Sanches

 

Diarista tem dedo decepado, cabelos arrancados e leva facadas do marido em Parnamirim

 


Uma diarista de 48 anos sobreviveu a uma tentativa de feminicídio após ser atacada pelo marido a golpes de facão dentro de casa, no bairro Bela Parnamirim, em Parnamirim. O crime aconteceu há pouco mais de um mês, e a vítima teve o dedo decepado, perdeu parte do couro cabeludo, sofreu cortes profundos no rosto e quase teve a orelha arrancada. Após seis dias internada no Hospital Walfredo Gurgel, ela recebeu alta, mas segue em acompanhamento médico semanal.

As marcas da violência ainda estão no corpo e na memória da dona de casa. “Sim, a parte do meu dedo foi decepado e, assim, como eu fui para o hospital e o Samu não percebeu… Quando minhas filhas foram, três dias depois, lá na casa, elas encontraram o meu dedo lá, na sala, junto do sofá, meus cabelos cortados no chão. Aí a minha filha mais velha passou mal”, contou, em entrevista à TV Tropical.

Segundo a vítima, o ataque ocorreu enquanto ela dormia após tomar a medicação da noite. “Aí quando eu adormeci, não lembro, não senti… Ele bateu muito na minha cabeça, nas pancadas. A minha filha escutou do quarto eu gemendo, de pancadas. Ela começou a me chamar e eu não respondia”, relatou. Ela afirmou que a filha correu para pedir ajuda, mas o agressor se trancou com a mãe dentro do imóvel. “Quanto mais ela batia na porta, mais ele me golpeava”, disse.

A diarista relata que vizinhos tentaram intervir e que a polícia precisou forçar a entrada. “Ela disse que os policiais chegaram para pegar ele, e ele ainda fez, deu refém. E continuou lá me golpeando”, afirmou.

Depois de receber alta, a vítima voltou ao hospital para avaliar possíveis sequelas na visão. “Meu olho direito estava turvo… achei que tinha atingido a minha visão. O médico pediu exame, mas graças a Deus minha visão estava perfeita”, disse.

A mulher afirma ainda que, dias antes do ataque, já havia sido agredida e pediu a separação, mas o marido não aceitou. “Eu disse para ele… eu acho que não acerta a gente, não. Porque você está com ciúme tão possessivo… Eu não posso sair aqui na frente para ir trabalhar. Aí ele disse que não aceitava a separação, que ia mudar”, declarou.

O agressor foi preso após a ação da Polícia Militar. A diarista segue em recuperação física e emocional enquanto o caso é investigado como tentativa de feminicídio.

 Agora RN




O Silêncio Quebrado: Em entrevista exclusiva, Marcelo Spirydes, pivô da Operação Amicis, se diz vítima e revela sua versão sobre os 596 cheques

 


Pela primeira vez desde que a Operação Amicis veio a público, o empresário Marcelo Spirydes Cunha, proprietário da marca Schalk e apontado pela polícia como uma figura central no esquema que teria fraudado mais de R$ 15 milhões, quebrou o silêncio. Em entrevista exclusiva, Spirydes, que não foi indiciado no relatório parcial da investigação, se apresenta como vítima de um golpe que manchou sua marca de 27 anos e dá sua versão para as principais evidências que o colocaram no epicentro da investigação, incluindo a apreensão de 596 cheques em sua residência – o estopim da operação. Com informações do Blog do Dina.

Marcelo, por sua vez, se defende. Ele afirma que seu silêncio até agora foi uma orientação de seus advogados. “A polícia fica calada. Sério? Uhum. Sabe por quê? Vou lhe explicar. O meu advogado chegou para mim e disse assim, tudo o que você falar lá, primeiro que eu fico muito nervoso assim, eu nunca passei por um negócio desse”, declarou.

O “Museu” de cheques e a prática comercial

A principal evidência que liga Marcelo Spirydes ao caso são os 596 cheques apreendidos em sua casa. Para a polícia, trata-se de um indicativo de lavagem de dinheiro. Para Marcelo, é um “museu” de maus negócios acumulados ao longo de quase três décadas.

“Todos os cheques que voltaram, que numa carreira de 20 anos, 27 anos, eles estão todos guardados. O meu primeiro cheque que voltou em 2000, vamos dizer assim, em 2005, estava lá na minha casa. Estava lá, guardado. Você entendeu? Quase um museu”, explica o empresário.

Ele descreve o recebimento de cheques pré-datados como uma prática comercial corriqueira em seu ramo, usada para viabilizar as compras de franqueados sem capital de giro ou acesso a crédito. “A ideia de eu recebia cheques é porque o franqueado, ele não tem o crédito pra comprar, ele não tem um cartão de crédito com o valor que ele vai querer comprar e ele passa um cheque, pré-datado”, afirma. Segundo ele, esses cheques eram então negociados com uma empresa de factoring para antecipar os recebíveis.

A franqueada que virou chefe

Se ele é vítima, quem são os culpados? Spirydes evita citar diretamente João Eduardo Costa de Souza e Layana Soares da Costa, ambos indiciados como líderes do esquema. Ele os descreve como “meus franqueados” e afirma que só os conhece há cerca de quatro ou cinco anos.

Ele atribui a Layana a gestão completa das principais operações alvo da polícia. “Quando abriram a empresa, quem sempre ficou à frente da administração da empresa é a Laiana. Ela sempre me comprou. Ela que comprava, ela que vendia, ela que escolhia, ela dava a cara e ela não nega”, diz. A declaração, que busca isentá-lo, paradoxalmente reforça a tese da polícia sobre o papel de liderança de Layana.

A BMW e a desconfiança tardia

Marcelo Spirydes alega que a desconfiança só surgiu quando os cheques começaram a voltar com mais frequência e, principalmente, quando recebeu uma BMW como parte de um pagamento de dívida.

“Foi onde eu, quando eu comecei a desconfiar das coisas erradas, foi quando eu recebi o carro”, relata. O veículo, avaliado em R$ 150 mil, teria sido usado para quitar uma dívida de R$ 90 mil, mas veio com R$ 20 mil em multas e IPVA atrasados, que ele afirma ter pago. O carro foi apreendido pela polícia antes que ele conseguisse transferi-lo para seu nome.

A narrativa, no entanto, levanta questões. Se a desconfiança era crescente, por que ele continuou a fazer negócios e por que aceitou um veículo com pendências como forma de pagamento?

Contradições e pontos cegos

A versão de Marcelo Spirydes se choca com várias evidências dos autos. Ele nega conhecer o contador José Ildo Pereira, indiciado no esquema, mas descreve a presença de um contador desconhecido no dia em que ele, João Eduardo e Layana foram colocar tornozeleiras eletrônicas.

Ele também minimiza sua relação com os líderes do esquema, tratando-os como franqueados recentes. Contudo, os autos indicam que Spirydes atuou como fiador para a J K de Moura, uma das principais empresas de fachada do grupo, um ato que pressupõe um grau de confiança que vai além de uma simples relação comercial.

Sobre a acusação de sonegação fiscal de sua empresa GO Comércio, ele nega o crime. “Não existe a sonegação (…) foi imposto declarado e não pago”, afirma, confirmando uma dívida de R$ 136 mil que, segundo ele, está sendo paga em parcelas.

O futuro da investigação

Confiante, Marcelo Spirydes acredita que será inocentado. “Eu acho que se a polícia for um pouquinho inteligente, só um pouquinho, ela vai ver que eu não tenho nenhuma ligação em relação a isso. Nada”, aposta. Ele se vê como uma vítima cuja marca foi manchada por pessoas que se aproveitaram de sua estrutura.

Enquanto isso, a Polícia Civil segue com a investigação. O relatório parcial é apenas o primeiro capítulo de uma história que ainda tem muitas pontas soltas. A versão de Marcelo Spirydes adiciona uma nova e complexa camada à trama, mas apenas a conclusão do inquérito poderá determinar se ele é a vítima que alega ser ou uma peça-chave no elaborado esquema da Operação Amicis.

 

 

 

Ex-apresentador de programa policial no RN está em lista de criminosos mais procurados do Brasil

 



O cantor e influencer Francisco Gleiton Martins de Oliveira, 44 anos, conhecido como Cleytton Rasec, foi incluído na lista vermelha do Ministério da Justiça como um dos criminosos mais perigosos do Brasil. Ele foi condenado a 32 anos e 11 meses de prisão por estupro de vulnerável e por divulgar material sexual envolvendo crianças. O mandado foi expedido em 8 de outubro, mas ele segue foragido e nunca chegou a ser preso durante o processo. As informações são do Via Certa.

Apesar de ter 30 mil seguidores nas redes sociais e divulgar shows de forró, seu perfil no Instagram está fechado. No Spotify, registra apenas um ouvinte mensal. Cleytton também já apresentou um programa policial em um canal de TV no Rio Grande do Norte e, em 2025, lançou o miniálbum “Agora É Tarde e Não Tem Jeito”.

A lista do Projeto Captura reúne 216 foragidos considerados prioritários para a segurança pública. Segundo o Ministério da Justiça, entram nela criminosos cuja prisão é essencial para desarticular organizações ou devido à gr:avidade dos crimes cometidos.