terça-feira, 25 de novembro de 2025

Denúncia: Gustavo Carvalho diz que governo atrasa repasse do consignado a bancos

 


O deputado Gustavo Carvalho usou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (25), para denunciar o atraso no repasse dos empréstimos consignados aos bancos, por parte do Governo do Estado. “Os valores não foram repassados às instituições bancárias”, disse ele.

O parlamentar ressaltou que encaminhou à presidência da Casa, no último dia 5 de novembro, um requerimento de informação a ser direcionado ao Governo do Estado, e que até agora “não tivemos resposta”, pontuou o deputado Gustavo. 

O documento solicitou informações sobre a atual situação dos empréstimos consignados descontados na folha dos servidores; o montante em atraso; a destinação de valores que não foram repassados aos bancos; o motivo da ausência desses repasses; a previsão de formalização de repasses; e as medidas adotadas para mitigar o prejuízo dos servidores.

No último dia 12, Gustavo também enviou ofício à Superintendência do Banco do Brasil, movido pela Lei de Acesso à Informação, visando saber da instituição bancária como está o crédito consignado. Segundo ele “até agora não tivemos resposta”, falou. “Gostaria muito que a Superintendência do banco respondesse”, acrescentou.

Diante dessas duas ações sem retorno, o parlamentar estuda acionar órgãos de controle, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado. “Os potiguares merecem respeito do governo e precisamos saber qual o tamanho desse roubo, quanto é o valor dessa dívida e, além disso, explicar sobre qual medida está sendo adotada para que os servidores não sejam penalizados”, reforçou Gustavo Carvalho.

O deputado finalizou a sua fala solicitando apoio da Assembleia no pleito e reforçando a cobrança junto ao governo.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros

VÍDEO - Polícia Civil prende três condenados por tráfico de drogas durante “Operação Narke 5” em Natal

 


A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu, nas últimas 24 horas, três homens condenados por tráfico de drogas e outros delitos, durante ações integradas à “Operação Narke 5”. A mobilização é coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (DIOPI/SENAD/MJSP) e reúne forças de segurança de todo o país no enfrentamento qualificado ao narcotráfico.

As primeiras prisões ocorreram na manhã desta quarta-feira (25), no bairro Mãe Luíza, em Natal. Foram capturados Welber Bezerra, foragido e condenado a 9 anos e 4 meses por tráfico de drogas, e Gilvaneide dos Santos Silva, procurada desde 2019 e sentenciada a 4 anos e 6 meses pelo mesmo crime.

A terceira prisão foi realizada na tarde de ontem (24), no bairro Potengi, onde os policiais localizaram e detiveram Cláudio Freitas Nobre Júnior, que estava foragido há mais de cinco anos e condenado a 8 anos e 5 meses por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. Durante a abordagem, ele tentou destruir o celular e fugir, mas foi contido pelos policiais civis.

Com o suspeito, foram apreendidos maconha e insumos utilizados no preparo e distribuição de entorpecentes. Ele também segue sendo investigado por indícios de continuidade nas atividades de tráfico, identificados durante a ação.

Após os procedimentos legais, os três homens foram encaminhados ao sistema prisional para cumprimento das penas. Novas linhas investigativas relacionadas ao tráfico, levantadas ao longo da operação, continuarão sendo apuradas pela unidade policial responsável.

As diligências foram realizadas pela Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC/Natal), unidade pertencente à Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR).

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte reforça a importância da colaboração da população no enfrentamento à criminalidade. Informações anônimas podem ser repassadas pelo Disque 181, com garantia de sigilo absoluto.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

VEJA VÍDEO ABAIXO

 

 


Polícia investiga origem de mensagem com ameaça de ataque a escolas em Santo Antônio; Guarda Municipal reforça patrulhamento

 


Após uma onda de informações que circulam nas redes sociais sobre uma suposta mensagem de ameaças de ataques a escolas no município de Santo Antônio, a Guarda Civil Municipal comunicou, por meio de nota, que reforçou a patrulhamento nas instituições de ensino para orientações e tranquilizar a população.

Ainda de acordo com a Guarda Municipal, a direção das escolas registraram um Boletim de Ocorrência e a Polícia Civil já iniciou a investigação para identificar o autor da mensagem.

 

CURRAIS NOVOS - EMPREGO: Vagas abertas no Neto Lanches da cidade de Currais Novos

Vagas abertas no Neto Lanches da cidade de Currais Novos RN! ⚠️

Você se encaixa nos pré-requisitos? Então manda o seu currículo pra gente e vem fazer parte do time Neto Lanches. 🍔

#curraisnovos #estamoscontratando #timenetolanches

 



TANGARAENSE - O DESABAFO DE UM (A) APOSENTADO (A): Enquanto o prefeito promove pastel voador, aposentados amanhecem sem pagamentos nas contas



EITA TUBIACANGA ( TANGARÁ )VÉIA!

Hoje amanhecemos pensando em Marias, Josés, Joãos , Lúcias, e muitos outros aposentados(a) que acordaram sem o seu pagamento na conta!

Passaram a vida contribuindo e continuam contribuindo, pagando impostos! 

Alimentamos com nosso dinheiro as máquinas públicas: Municípios, Estado....

Então, aqueles que deviam zelar pelo bem estar dos aposentados, no caso de Tangará, nos trata com descaso, irresponsabilidade em sua gestão!

Aposentados (as) não comem pastel no café, almoço e janta não!!! 

Temos contas pra pagar! 

Enquanto o gestor municipal promoveu um" pastel voador" transportado por drone, joga "ao vento", põe em risco o futuro de aposentados (as) e dos que irão se aposentar! 

Então, e mais uma vez: NÃO ESTAMOS PEDINDO FAVOR AO SR. PREFEITO! ESTAMOS PEDINDO O QUE É NOSSO DIREITO! FAÇA O REPASSE! CUMPRA COM SEU DEVER COMO GESTOR DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA QUE É A PREFEITURA.

 

Atores que pagaram ‘mico’ na abertura da COP30 protestam por falta de pagamento

 



Artistas que participaram fantasiados de animais na cerimônia inicial da COP30, em Belém, voltaram aos holofotes — agora para cobrar o pagamento dos cachês prometidos. O grupo, que já havia sido alvo de críticas e piadas nas redes sociais pela encenação, afirma que não recebeu nem a primeira parcela do valor acertado.

Segundo uma das atrizes, cada profissional deveria receber R$ 5 mil, divididos em duas parcelas de R$ 2,5 mil, sendo a primeira com vencimento em 5 de novembro. Durante o protesto, ela declarou que o grupo foi “enrolado” pelos responsáveis e que está reivindicando apenas o mínimo. Cartazes exibidos pediam “paguem os artistas da Free Zone” e “queremos nossos direitos pagos”.

Os artistas relatam que houve um depósito de R$ 1.500 como tentativa de conter a mobilização, mas o valor foi considerado insuficiente. “A gente está aqui sendo feito de palhaço”, desabafou a manifestante, cobrando a regularização dos pagamentos.

A apresentação, realizada no pavilhão da sociedade civil, durou poucos minutos e viralizou após as imagens dos performers rastejando vestidos de animais circularem nas redes. A cobrança por pagamento ocorreu poucas horas depois do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que abriu oficialmente a conferência destacando os impactos das recentes tragédias climáticas.

Com informações do Diário do Poder

 

Governo ameaça ir ao STF se avançar aposentadoria especial para agentes de saúde

 


O ministro interino da Fazenda, Dario Durigan, afirmou nesta segunda-feira (24) que o governo Lula pode recorrer ao STF caso avance no Congresso o projeto de lei complementar 185/2024, que cria aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. A proposta, pautada por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deve ser votada no Senado nesta terça-feira (25).

Durigan disse que a aprovação do texto obrigaria o governo a vetá-lo — e, caso o veto fosse derrubado, não restaria alternativa senão judicializar o tema. Segundo ele, a proposta não apresenta fonte de compensação para o aumento de despesas, requisito previsto na legislação.

Dados do Ministério da Previdência aos quais o Poder360 teve acesso estimam impacto de R$ 24,72 bilhões em dez anos, afetando tanto o RGPS, administrado pelo INSS, quanto o RPPS, destinado a servidores públicos concursados. O ministro interino evitou confirmar números, afirmando ter solicitado detalhamento à pasta.

Durigan fez um apelo público para que os parlamentares não aprovem o projeto. “Esse texto tem um impacto muito grande para os cofres públicos. É muito ruim do ponto de vista fiscal e não deveria avançar”, declarou. Ele lembrou que o governo já acionou o STF em outras ocasiões em que o Congresso aprovou medidas sem indicar fonte de receita.

Apesar das críticas, o ministro também buscou amenizar o tom e elogiou o papel do Legislativo na agenda econômica. “Todo resultado positivo da economia deve ser compartilhado com o Congresso, que ajudou muito no avanço das pautas”, afirmou.

Com informações do Poder 360

 

VÍDEO - Advogado Arsênio Pimentel explica tecnicamente porque Bolsonaro não poderia estar preso: "Não tem fundamento legal"

 



Advogado Arsênio Pimentel analisou, tecnicamente, a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar romper uma tornozeleira imposta. O detalhe do caso é que a decisão foi aplicada em um processo que não tinha relação com o caso julgado, popularmente conhecido como "trama golpista".

"A prisão de Bolsonaro não tem fundamento legal. Ele não deveria estar preso", explicou. Assista o trecho, com a explicação técnica, na entrevista dele ao Jornal das 6:

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros

A bomba fiscal que Fátima vai deixar no colo de Walter e Ezequiel

 


Fátima Bezerra, a coveira do RN, quer empurrar um desastre para cima de Walter Alves e Ezequiel Ferreira. A dupla mandou auditar as contas do estado antes da posse de Walter. O que apareceu ali não é rombo: é cratera. Mais de R$ 6 bilhões em atrasos, déficit acima de R$ 3 bilhões em 2026. O estado está quebrado e ingovernável. 

A armadilha é cristalina. A folha atual, de R$ 930 milhões, vai explodir para R$ 1,3 bilhão já em março. É a herança maldita entregue com laço vermelho. Sem um choque vai ser difícil gerir o estado. 

Walter e Ezequiel estão indignados. E com razão. Para piorar, Fátima está antecipando tudo que pode pagar agora, numa corrida desesperada para esvaziar o caixa e deixar o pepino na mão dos outros.

O enredo é velho: o PT governa, o sucessor paga a conta. Aqui, o roteiro segue à risca. Nada cresce ao lado do PT. 

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros

Crise financeira nos Correios se agrava e obriga governo federal a bloquear gastos de ministérios

 


A crise financeira nos Correios é gravíssima. Em 2025, a empresa será responsável por mais da metade do prejuízo previsto para todas as estatais federais.

É um rombo que não para de crescer e que vem se agravando. Dos últimos dez anos, os Correios tiveram prejuízo em cinco. Em 2024, o déficit dos Correios foi de mais de R$ 2,5 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2025, o prejuízo passou de R$ 4 bilhões – e pode chegar a R$ 10 bilhões até o fim do ano, segundo um comunicado que a direção enviou aos funcionários. Na semana passada, o próprio governo federal dobrou a previsão de rombo dos Correios em 2025.

A empresa que já deteve metade do mercado de encomendas hoje responde por apenas um quarto dele porque não investiu o suficiente para concorrer com empresas mais modernas do setor.

A crise nos Correios afeta também as contas públicas. O governo federal previa que estatais federais teriam um déficit de R$ 6 bilhões em 2025. Mas, por causa dos Correios, a previsão agora é de um déficit de R$ 9 bilhões. Pelas regras fiscais, quando o rombo das estatais passa do limite estabelecido na meta, é preciso compensar em outras áreas. Por isso, o governo contingenciou R$ 3 bilhões em gastos dos ministérios.

“Claro, esse rombo alguém tem que pagar esse rombo. E quem está pagando é o governo brasileiro. O governo federal. E isso é claro que agrava o rombo. Agora, a solução dos Correios é uma solução complexa. Por quê? Porque os Correios têm que abrir mão de algumas atividades. São atividades onde os Correios não têm condições de fazer os investimentos que são necessários, não têm experiência. Então, nesse caso, é importante a privatização", afirma Paulo Feldmann, economista da USP e da FIA.

Reestruturação. Esse é o mais recente plano anunciado pelo governo para tentar resolver problemas antigos que se agravam e se arrastam. O plano inclui cortes, enxugamentos, parcerias e novos empréstimos também.

O plano divulgado pelos Correios prevê demissão voluntária para reduzir em 10 mil o contingente de 83 mil empregados, venda de cerca de mil agências deficitárias e arrecadação de cerca de R$ 1,5 bilhão com a venda de imóveis. O plano prevê ainda a possibilidade de parcerias estratégicas, fusões e aquisições. Mas busca também empréstimos de R$ 20 bilhões.

“Os próprios Correios informam que 85% para mais desses pontos são deficitários, têm prejuízos. Então tem que fechar muitos desses pontos. É fundamental isso. Tem muito sombreamento de agências muito próximas em geral”, diz Márcio Holland, professor de Economia da FGV - SP.

A direção da estatal informa por nota que o plano de reestruturação tem foco em garantir sustentabilidade financeira, modernizar a operação e assegurar a continuidade dos serviços postais em todo o país.

Para alguns analistas, a importância dos Correios em um país com as dimensões e necessidades do Brasil é grande. Consideram a reestruturação fundamental, mas dizem que ela chega tarde e pode não ser suficiente. O economista alerta que, a essa altura, é essencial contar com ajuda da iniciativa privada, como já acontece em outros países.

“Qualquer empresa estatal, dependente ou não do Tesouro, precisa melhorar sua governança. Em alguns casos, como o dos Correios, essa governança só melhora quando entra o capital privado ali dentro. Então, os Correios precisam, sim, de uma parceria com o setor privado, em uma proporção a se discutir oportunamente, para reduzir esse inferência, essa intervenção toda, essa influência político-partidária que tem tido na administração desta empresa”, diz Márcio Holland.

"Você ter uma gestão eficiente, colocar pessoas altamente competentes para cuidar dos Correios. Isso já foi feito no Brasil e em outros tempos, com outras empresas, e funcionou perfeitamente bem. Podemos fazer agora para os Correios. Essa equipe profissional que assumiria os Correios agora por um período definido de um ano ou dois, essa equipe é que vai definir quais áreas dos Correios poderão ser privatizadas", diz Paulo Feldmann.

Jornal Nacional

 

 

Cúpula do Congresso corta relações com líderes de Lula e deixa Planalto acuado

 


No momento em que tenta avançar com pautas consideradas prioritárias no Congresso, o governo de Luiz Inácio Lula passou a enfrentar um obstáculo extra, com rupturas públicas dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com dois de seus principais articuladores no Legislativo. Para aliados, as rusgas dificultam votações sensíveis ao Palácio do Planalto, como o projeto Antifacção e o que prevê aumento na tributação de bets e fintechs, tratado como fundamental pela equipe econômica para equilibrar as contas públicas.

No Senado, Alcolumbre selou o afastamento com o líder do governo na Casa, senador Jaques Wagner (PT-BA), após a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Interlocutores do presidente da Casa afirmam que a crise não é relacionada diretamente ao nome escolhido, mas à forma como o processo foi conduzido, quando a preferência declarada de boa parte do Senado era por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo aliados, Alcolumbre descreve internamente um “ponto de virada” na relação com o Planalto: haveria “um Davi antes e um Davi depois” da escolha e que o rompimento com Jaques “é definitivo, pessoal e institucional”

Ele viu na demora, na exposição pública das conversas e, sobretudo, na articulação capitaneada por Wagner um movimento que atropelou o Senado e desrespeitou prerrogativas da Casa. O episódio decisivo foi a noite em que Lula recebeu Rodrigo Pacheco no Planalto e sinalizou que Messias era o preferido. A informação correu entre os senadores antes mesmo do anúncio oficial, e cerca de uma dúzia deles, de perfis ideológicos distintos, procurou Alcolumbre para cobrar uma reação. O grupo argumentou que o Senado não poderia “aceitar” aquela condução e defendeu Pacheco como alternativa institucionalmente mais sólida.

Alcolumbre tem avisado que não apoiará Messias, não fará articulação por ele e, salvo reviravolta, não pretende dar aval à indicação — é uma prerrogativa do presidente do Senado votar. O clima, nas palavras de aliados do presidente do Senado, é “muito ruim”: há desgaste com Lula, com Wagner e com a condução política do processo.

Ainda que Alcolumbre siga ajudando em votações de interesse do governo, o recado de interlocutores é que ele não atuará mais como fiador político no Senado. A mensagem transmitida nos bastidores é clara: se o Executivo quiser aprovar seus projetos, terá de fazê-lo sem a intermediação do presidente da Casa.

Motta x Lindbergh

Na Câmara, um movimento semelhante ganhou contornos públicos nesta segunda-feira. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou ter rompido com o líder do PT, deputado Lindbergh Farias (PT-SP). A relação já vinha arranhada após episódios recentes, como a tensão em torno do PL Antifacção, cuja relatoria Motta entregou à oposição. Integrantes da Mesa Diretora relatam, porém, que a crise escalou nas últimas semanas.

Segundo pessoas próximas ao presidente da Câmara, Motta considera que o líder do PT na Câmara atua de forma errática, não entrega votações prometidas e tenta atribuir à Presidência da Casa (leia-se, Motta) responsabilidades que são da própria articulação do Planalto.

Os rompimentos da cúpula do Congresso com dois dos principais articuladores do Planalto ocorrem em momento extremamente sensível para o Executivo. O governo ainda não conseguiu votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) — etapa necessária para avançar no Orçamento de 2026 — e terá de negociar simultaneamente outros projetos de impacto fiscal e político.

Com Alcolumbre e Motta distanciados dos líderes governistas, a articulação passa a depender mais diretamente de ministros políticos, do líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que ainda mantém relações próximas com Alcolumbre, e de negociações diretas com bancadas que, até aqui, vinham sendo administradas com o auxílio dos presidentes das Casas.

Há ainda o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), que é um político experiente e com trânsito em diversas alas do Congresso, além do senador Rogério Carvalho (PT-SE), líder do governo no Senado.

O Globo

 

 

Denúncia: Gustavo Carvalho diz que governo atrasa repasse do consignado a bancos

  O deputado Gustavo Carvalho usou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (25), para denunciar o atraso no repasse dos empré...