sábado, 22 de novembro de 2025

VÍDEO - Veja o vídeo de Flávio que, segundo Moraes, motivou a prisão de Jair Bolsonaro

 



Este vídeo, publicado por Flávio Bolsonaro, convocando uma vigília no condomínio de Jair Bolsonaro “para orar pela saúde” do ex-presidente, motivou o pedido de prisão preventiva apresentado pela Polícia Federal ao STF.

Ao validar a prisão, Alexandre de Moraes afirmou que a mobilização comprometer a ordem pública.
A PF avaliou que o ato poderia representar risco à ordem pública e à segurança dos envolvidos.

Flávio Bolsonaro havia convocado uma vigília pela saúde do pai para às 19h deste sábado (22), em frente ao condomínio ondem Jair Bolsonaro reside em Brasília.

Blog do BG

“Agora é só esperar eles virem me pegar”, diz general Heleno

 


O general Augusto Heleno afirmou à CNN, nesta sexta-feira (21), que “agora é só esperar eles virem me pegar”, em referência à iminente execução da pena que pode levá-lo à prisão em uma unidade militar do Exército — instituição na qual sempre foi apontado como um dos oficiais mais respeitados do topo da carreira.

Aos 78 anos, o ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Jair Bolsonaro (PL), condenado a 21 anos por participar de um plano de golpe de Estado, faz caminhadas e exercícios na quadra onde mora, em Brasília, enquanto aguarda o que considera inevitável.

Relatos de moradores da quadra indicam que Heleno é uma espécie de “celebridade” local. A área residencial, majoritariamente ocupada por militares, reúne oficiais e ex-integrantes das Forças Armadas que demonstram admiração pelo general. Eles costumam cumprimentá-lo durante as caminhadas, conversam com ele e, em algumas ocasiões, pedem fotos.

A conversa com a CNN nesta sexta-feira durou cerca de 10 minutos. 

Durante o diálogo, o general respondeu calmamente às perguntas sobre o processo. Disse que “não mandou fazer nada” e que não teve envolvimento com os fatos investigados.

Alegou ainda ter servido ao Exército por 50 anos, passando por diversas instâncias dentro da Força, e relatou que, no 8 de janeiro de 2023, quando houve a invasão dos prédios dos Três Poderes, estava em casa com a esposa. Segundo ele, “horrorizado” com o que aconteceu.

Heleno argumentou que, apesar de não poder comprovar, acredita que o movimento pode ter sido “orquestrado” por opositores ao governo da época. Além disso, negou qualquer participação ou conhecimento sobre eventuais irregularidades na Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

A agência era subordinada ao GSI e, portanto, ao ministro — mas, na prática, operacional, era comandada por Alexandre Ramagem, então diretor da Abin.

Na conversa, o general comentou que vê um ambiente de forte polarização no país e disse não enxergar “nenhuma coisa boa nisso”.

O ex-ministro também fez questão de ressaltar a atuação dos Kids pretos, militares da tropa de elite do Exército. Segundo ele, esses militares têm treinamento tático e estão preparados para “planejar e realizar”, mas reforçou que não têm ligação com o grupo.

Os Kids pretos foram condenados pelo STF sob acusação de serem responsáveis de planejar o assassinato de autoridades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes.

A condenação de Heleno e dos demais acusados foi definida em 11 de setembro. A Primeira Turma do STF fixou pena de 21 anos de prisão, em regime inicial fechado, além de 84 dias-multa no valor de um salário mínimo por dia. O julgamento faz parte do caso que apura a existência de uma trama para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse de Lula.

Por ser militar, Heleno também corre o risco de perder a patente, tema que será avaliado pelo STM (Superior Tribunal Militar).

A defesa de Heleno apresentou recursos, mas em 16 de novembro foram negados pelo STF. A defesa tem até a próxima semana para apresentar outros argumentos.

Questionado se vê chance de reverter o cenário, Heleno respondeu que não acredita nessa possibilidade e que, por ora, apenas acompanha o desenrolar do caso e aguarda o momento em que a decisão passará a ser cumprida.

“Agora é só esperar eles virem me pegar”, afirmou.

Com informações de CNN

 

Alívio do tarifaço tem impacto mínimo no RN, e principais setores seguem taxados

 


Os principais produtos exportados do Rio Grande do Norte para os Estados Unidos seguem fora da lista de exceções ao tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump. Com isso, pesca, sal e confeitaria seguem sujeitos à sobretaxa, o que diminui a competividade dos produtos potiguares no mercado americano.

Na quinta-feira 20, o presidente dos Estados Unidos assinou uma ordem executiva que remove a tarifa adicional de 40% aplicada a diversos produtos brasileiros, em meio ao avanço das negociações entre os dois países.

No fim de julho, Donald Trump havia imposto uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros – medida que, somada à alíquota recíproca de 10% válida globalmente, elevou a taxação total a 50%. O decreto, porém, incluiu uma lista com quase 700 exceções, entre elas suco de laranja e itens do setor de aviação. A nova tabela divulgada pela Casa Branca amplia esse conjunto de exceções, que agora conta com mais de 900 produtos.

A carne bovina de alta qualidade e o café estão entre as novas isenções tarifárias. Castanhas-do-pará, caju, coco, laranja, tomate, banana e outras frutas tropicais também estão excluídas da tarifa de 10%.

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Roberto Serquiz, afirma que apenas dois produtos potiguares estão contemplados na nova decisão do governo americano: a castanha-de-caju e a manga. “Enquanto isso, os produtos mais afetados pelo tarifaço — como pescados (atum), produtos de confeitaria e sal — permanecem sujeitos à tarifa de 40%”, afirmou o industrial.

Ele observa que, portanto, “o recente benefício tem efeito limitado sobre a pauta exportadora do Rio Grande do Norte”.

A Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte (Faern) destaca que o maior impacto da medida deve ser na fruticultura. “Ainda assim, a medida contribui para melhorar o ambiente de negócios e pode abrir oportunidades futuras, caso haja investimentos e ampliação da base produtiva, em cadeias nas quais o RN tem produção, mas não é protagonista e possui pouca inserção exportadora”, pondera.

A indústria de pescados ficou de fora da isenção e fala em “frustração”. “Estamos obviamente felizes pelos setores que avançaram, mas frustrados por não vermos evolução e priorização do pescado pelo governo brasileiro”, afirmou, em nota, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), Eduardo Lobo.

O café solúvel também não teve alívio tarifário, assim como o mel e diversos produtos industriais, como máquinas e calçados.

Entre os produtos totalmente isentos do tarifaço na quinta-feira está o café, um dos setores mais afetados pela medida em todo o País. Aproximadamente 16% do café brasileiro é destinado aos EUA, um dos principais mercados para o grão. Os embarques ao país caíram de forma expressiva desde agosto, quando o tarifaço entrou em vigor.

A carne bovina, outro item relevante da pauta exportadora brasileira aos EUA, também foi isenta, assim como frutas como abacate, goiaba, manga, banana, açaí e cacau, além de nozes, água de coco, açaí, especiarias, vegetais, raízes e tubérculos.

Exportações em queda

Entre agosto e outubro, as exportações do Rio Grande do Norte para os EUA somaram US$ 9 milhões, o que representa uma redução de US$ 3 milhões (25%) frente ao mesmo período de 2024. Apesar da queda no trimestre, o resultado acumulado de janeiro a outubro de 2025 ainda é positivo: US$ 38 milhões a mais do que em igual período do ano anterior.

Estudo da Fiern aponta que a retração foi ainda mais intensa entre os produtos de maior peso na pauta potiguar, com um déficit de US$ 4,2 milhões (-40,8%) nas exportações dos principais itens. O pescado (atum) teve o pior desempenho, com queda de 72% e frustração de US$ 2,4 milhões em vendas externas. Em seguida aparecem o sal (-46%), as frutas (-29%), as pedras para construção (-29%) e os produtos de confeitaria (-27%).

 

Rogério Marinho: Prisão preventiva de Bolsonaro é um abuso que viola lógica jurídica

 


O senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã deste sábado, 22. "Prender preventivamente quem já cumpre domiciliar e está debilitado é um abuso que viola a lógica jurídica. Fazer isso num sábado, com o Congresso desmobilizado, revela um viés político claro e tentativa de evitar escrutínio", escreveu o aliado do ex-presidente na rede X.

Segundo o senador, "justiça não é ferramenta de conveniência - é princípio, e está sendo distorcido". "O que não entenderam é que não se elimina um sentimento: quanto maior a arbitrariedade, mais forte se torna nossa determinação de lutar por justiça diante de tantas injustiças e perseguições. Que Deus abençoe Bolsonaro e o Brasil."

Bolsonaro foi preso por volta das 6h deste sábado, pela Polícia Federal em Brasília, em cumprimento à ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão preventiva não marca ainda o início do cumprimento da pena de reclusão do ex-presidente. Ela foi determinada para garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em apoio a Bolsonaro.

Estadão

 

 

VÍDEO - Globo: Bolsonaro foi preso por pedir orações pelo estado de saúde dele

 Um vídeo com pedido para vigília e orações foi o que motivou a prisão de Bolsonaro neste sábado.

É o que confirma um repórter da Globo no vídeo abaixo.

Pois é, no país de Lula presidente e Moraes ministro, até a fé é motivo para punição.

Deus nos proteja.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros



Prefeitura avança na montagem da Estátua de Nossa Senhora de Fátima

 


A montagem da Estátua de Nossa Senhora avança mais uma etapa na Zona Norte de Natal, e a obra já começa a chamar atenção pela imponência. Desde já, a Prefeitura segue firme na instalação das peças que compõem a estrutura do monumento, que terá 35 metros de altura quando finalizado. Além disso, o Complexo Turístico Religioso Nossa Senhora de Fátima se consolida como uma das principais apostas do município para o turismo religioso.

Estátua de Nossa Senhora: nova fase de instalação

Na manhã dessa sexta-feira (21), as equipes instalaram mais um módulo da escultura. Conforme informações da Secretaria Municipal de Infraestrutura, a construção está orçada em cerca de R$ 15 milhões. O projeto inclui uma base de 8 metros, a grande estátua de 35 metros, pavimentação das ruas adjacentes, acessibilidade, iluminação, cercamento, estacionamento e toda a ambientação do complexo. Segundo a pasta, visitantes já conseguem notar parte da estrutura montada.

O prefeito Paulinho Freire reforçou a relevância do empreendimento. “O complexo é de extrema importância para o turismo da nossa cidade, transformando e gerando emprego e renda. Além disso, oferecerá um novo espaço de veneração”, afirmou o gestor.

A equipe técnica trabalha, atualmente, na fixação das peças metálicas internas dos módulos. Depois disso, será feito o içamento de cada peça para ajustes essenciais, garantindo encaixe perfeito. Logo após essa etapa, começam os arremates finais e a aplicação da camada de pintura. Paralelamente, também ocorre a revisão das soldas e o tratamento da estrutura metálica.

A secretária municipal de Infraestrutura, Shirley Cavalcanti, destacou o ritmo das obras. “As equipes estão se dedicando, inclusive no feriado, para garantir o avanço rápido e eficiente dos serviços”, ressaltou.

Embora o processo seja complexo, a previsão é clara: até o final de janeiro de 2026, toda a montagem e o acabamento estarão concluídos. Assim, o monumento ficará pronto para contemplação e veneração pública.

 

VÍDEOS - Incêndio destruição plantações de cana-de-açúcar e de bananas em Ceará-Mirim

 



Um incêndio destruiu plantações de cana-de-açúcar e de banana no Ceará-Mirim, na Região Metropolitana de Natal, nesta sexta-feira (21). As chamas contidas começaram no canavial pertencente a uma usina, que produz destilados. Por pouco, o fogo não atingiu os tanques de armazenamento de álcool.

Enquanto as chamas avançavam pelas plantações, os trabalhadores atuavam no rescaldo para tentar conter esse avanço. Quando os bombeiros chegaram, o combate já estava em andamento. Durante toda a tarde, as equipes continuaram o trabalho no local.

Ao todo, seis hectares de plantação de banana foram destruídos pelo fogo, além de todo o canavial da usina. Apesar da intensidade das chamas, ninguém feriu nenhum incêndio.

Portal da Tropical

Suspeitos morrem após confronto com a PM na Grande Natal

 


Dois suspeitos morreram após um confronto com a Polícia Militar. A ação aconteceu no conjunto Ruy Pereira, em São Gonçalo do Amarante, no início da tarde desta sexta-feira (21). Eles ainda não foram identificados oficialmente.

De acordo com a PM, a equipe teria sido acionada para uma detecção de tráfico de drogas. Ao chegar ao local, os militares foram recuperados a tiros. Um confronto foi iniciado e os suspeitos terminaram atingidos.

Os homens foram socorridos para o Hospital Santa Catarina, na zona Norte de Natal, mas não resistiram aos ferimentos e morreram. A PM apreendeu armas, munições, porções de drogas e dinheiro. A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil.

VÍDEO: Atores da COP30 fazem protesto em Belém contra falta de pagamento

 



Profissionais contratados para o espetáculo cronoecológico da COP30 realizaram um protesto nesta quinta-feira (20), em Belém, após o não pagamento do cachê acordado. O grupo afirma que foi contratado por R$ 5 mil, divididos em duas parcelas, mas a primeira, prevista para 5 de novembro, não foi repassada.

Uma das atrizes relatou que o combinado era o depósito de R$ 2.500 na data estipulada, com o restante após a apresentação. “Nós só estamos aqui fazendo o nosso trabalho, pedindo o mínimo”, declarou. Segundo ela, além do atraso, não houve explicações claras por parte da produção.

Os artistas denunciaram ainda que a empresa responsável pelo espetáculo, a Free Zone, tentou conter a mobilização transferindo apenas R$ 1.500 para parte do elenco, valor considerado insuficiente e fora do combinado. “A gente está aqui sendo feito de palhaço”, afirmou outra participante do protesto.

Com informações do ND Mais


Correios avaliam abrir capital e formar joint venture para tentar superar crise

 


O novo plano de reestruturação dos Correios, aprovado pela diretoria nesta semana, amplia de forma significativa o escopo das mudanças previstas para a estatal. Além do fechamento de agências, do programa de demissão voluntária e da revisão dos planos de saúde, a empresa agora analisa alternativas estruturais consideradas decisivas para sua sobrevivência financeira.

Segundo fontes ouvidas pela CNN Brasil, a estatal estuda a abertura de capital com venda de ações na Bolsa, preservando o controle da União. A criação de uma joint venture, que uniria setores estratégicos dos Correios a empresas privadas para captação de investimentos, também está entre as possibilidades iniciais. A definição das medidas, porém, só ocorrerá após a contratação de uma consultoria especializada em mercado financeiro, responsável por indicar o caminho mais vantajoso.

De acordo com integrantes da nova direção da companhia, a única condição considerada inegociável é que os serviços postais sigam sob responsabilidade da estatal, independentemente do modelo societário adotado. Em nota divulgada nesta sexta-feira (21), os Correios afirmaram que fusões, aquisições e reorganizações societárias estão sendo avaliadas com foco em aumentar a competitividade da empresa no médio e longo prazo.

O plano também prevê a contratação de uma operação de crédito de até R$ 20 bilhões até o fim de novembro, recurso que a direção considera essencial para reduzir o déficit a partir de 2026 e retomar a lucratividade em 2027. A situação financeira é crítica: somente no primeiro semestre de 2025, a estatal registrou prejuízo de R$ 4,36 bilhões.

Com informações da CNN

 

Dono do Banco Master financiou séries de eventos com ministros do STF antes de ser preso

 


A queda do Banco Master, colocado em liquidação extrajudicial pelo Banco Central, e a prisão preventiva de seu controlador, Daniel Vorcaro, escancaram um desconforto inédito dentro do STF. Entre 2022 e 2024, o banqueiro patrocinou — direta ou indiretamente — uma sequência de fóruns nacionais e internacionais que reuniram alguns dos ministros mais influentes da Corte, criando um ambiente de proximidade hoje visto como problemático. Agora, os mesmos magistrados que participaram desses encontros terão de analisar pedidos de habeas corpus e outros recursos apresentados pela defesa do empresário.

Os eventos custeados pelo Banco Master ocorreram em cidades como Nova York, Paris, Londres, Roma e Rio de Janeiro, sempre acompanhados de autoridades do Judiciário. Em alguns casos, como o jantar de gala realizado no Fasano de Nova York, o patrocínio não aparecia em listas oficiais, mas era integralmente financiado por Vorcaro. Em outros, como os fóruns organizados por Lide, Esfera Brasil e Grupo Voto, o banco figurou entre os patrocinadores ao lado de gigantes como JBS, BTG e empresas do setor energético. Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e até Ricardo Lewandowski — quando ainda estava no STF — estiveram presentes em diferentes edições.

A repetição de convidados, formatos e apoiadores consolidou o que especialistas chamam de “circuito de influência”, no qual grandes corporações financiam encontros luxuosos para aproximar-se de autoridades responsáveis por decisões regulatórias e judiciais. Vorcaro, que transformou o antigo Banco Máxima em um grupo de atuação agressiva no mercado, buscava ampliar sua rede política enquanto o Master crescia em velocidade considerada arriscada por agentes financeiros. Segundo o Banco Central, o banqueiro cometeu crimes como gestão temerária e desvio de finalidade, elementos que motivaram sua prisão e a intervenção na instituição.

Com esse histórico, qualquer posição futura do STF sobre o caso tende a ser interpretada sob suspeita: conceder habeas corpus pode soar como favorecimento; negar, como tentativa de blindar a própria imagem. A Corte afirma que não comentará o tema, embora alguns ministros já tenham defendido publicamente a legitimidade de participar de eventos privados. O episódio, porém, reacende o debate sobre o limite ético entre financiamento empresarial e agendas institucionais — e coloca em xeque a relação entre o Judiciário e o circuito de eventos patrocinados por grupos com interesse direto em decisões da Suprema Corte.

Com informações do Poder 360

 

VÍDEO - Veja o vídeo de Flávio que, segundo Moraes, motivou a prisão de Jair Bolsonaro

  Este vídeo, publicado por Flávio Bolsonaro, convocando uma vigília no condomínio de Jair Bolsonaro “para orar pela saúde” do ex-presidente...