quarta-feira, 24 de dezembro de 2025
CAMPESTRENSE - MOMENTO DE SOLIDARIEDADE, AMOR E GRATIDÃO: Eribaldo Lima, faz entrega de cesta Básicas a quem mais precisa
LINDO, LINDO, LINDO o prefeito Eribaldo Lima, sempre
ao lado da população, especialmente de quem mais precisa, reafirma diariamente
a responsabilidade de governar com sensibilidade, compromisso e atenção, faz
entregas de Cestas Básicas a quem mais precisa.
A entrega das cestas básicas neste período natalino é um gesto simples, mas
cheio de significado, que leva apoio, dignidade e esperança às famílias
campestrenses. Seguimos avançando com o propósito de Mudar Vidas, trabalhando
por uma cidade mais justa, humana e acolhedora para todos – Eribaldo Lima.💚🎄✨
CAMPESTRENSE - NATAL DE SOLIDARIEDADE, CUIDADO E AMOR: A Prefeitura promoveu um momento de acolhimento e atenção às famílias do município, com a entrega de cestas básicas para aquelas que realizaram cadastro no CRAS
𝗡𝗔𝗧𝗔𝗟
𝗗𝗘
𝗦𝗢𝗟𝗜𝗗𝗔𝗥𝗜𝗘𝗗𝗔𝗗𝗘
𝗘 𝗖𝗨𝗜𝗗𝗔𝗗𝗢
🎄🎁✨
Neste Natal, a Prefeitura promoveu um momento de acolhimento e atenção às
famílias do nosso município, com a entrega de cestas básicas para aquelas que
realizaram cadastro no CRAS. A ação foi marcada por gestos de empatia, respeito
e compromisso com quem mais precisa, fortalecendo os laços de cuidado e
proteção social.
A iniciativa foi realizada pela Prefeitura Municipal de São José do Campestre,
por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social,
reafirmando o compromisso com políticas públicas que promovem dignidade,
inclusão e apoio às famílias em situação de vulnerabilidade.
Cada cesta entregue representou mais do que alimento: simbolizou esperança,
união e o verdadeiro sentido do Natal — o amor ao próximo e a partilha. Que
esse gesto leve conforto aos lares e renove a fé em dias melhores. 💚
Histórico de cirurgias após facada deixa Bolsonaro em risco; veja como será a operação
A cirurgia de hérnia inguinal bilateral de Jair
Bolsonaro será feita por técnica aberta, com cortes na região da virilha em
ambos os lados, por causa do histórico de múltiplas cirurgias abdominais após a
facada de 2018. O procedimento visa recolocar alças intestinais que saíram por
pontos de fraqueza na musculatura e reforçar a parede abdominal.
Durante a operação, os cirurgiões farão a redução da
hérnia, empurrando os tecidos de volta para a cavidade abdominal, segundo
informações do Poder360. Em seguida, será colocada uma tela de polipropileno,
material sintético que funciona como um “remendo” para evitar que a hérnia
volte.
O cuidado é redobrado por causa das aderências
intestinais, que são tecidos que grudam entre si após cirurgias anteriores.
Essas aderências aumentam o risco de complicações, exigindo atenção especial no
pré-operatório e durante toda a cirurgia.
Cada lado da hérnia deve levar cerca de uma hora e
meia, com duração total estimada entre duas horas e meia e três horas e meia. O
procedimento segue todos os protocolos médicos do laudo pericial da PF,
garantindo que seja feito com segurança técnica máxima.
ANÁLISE - ‘O ANTAGONISTA’: O ministro Alexandre de Moraes determinaria a prisão de Alexandre de Moraes?
Por
Wilson Lima – O Antagonista
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Alexandre de Moraes teve uma atuação implacável na chamada
ação penal do golpe. Foi rígido, intransigente, adotou ritos questionáveis…
tudo sob a justificativa de preservar a democracia brasileira. Foi
criticado pelos excessos. E aplaudido por eles (a depender de que lado da
torcida o cidadão está). Inclusive pelos seus colegas de Tribunal.
Foi graças a Moraes que a Debora do Batom
levou 14 anos de cana; foi graças a Moraes que Jair Bolsonaro levou
uma condenação de 27 anos e três meses de prisão; Moraes enxergou
na vigília convocada por Flávio Bolsonaro um plano de fuga do ex-presidente; e,
agora, decidiu colocar dois policiais federais no quarto do hospital
onde o ex-presidente ficará internado para uma intervenção cirúrgica
de correção de uma hérnia inguinal bilateral.
Moraes também bloqueou o X (antigo Twitter) e o
Telegram por eles não terem escritório no Brasil. Após uma multa milionária e
um recuo das duas plataformas, tudo voltou ao normal.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Alexandre de Moraes teve uma atuação implacável na chamada
ação penal do golpe. Foi rígido, intransigente, adotou ritos questionáveis…
tudo sob a justificativa de preservar a democracia brasileira. Foi
criticado pelos excessos. E aplaudido por eles (a depender de que lado da
torcida o cidadão está). Inclusive pelos seus colegas de Tribunal.
Foi graças a Moraes que a Debora do Batom
levou 14 anos de cana; foi graças a Moraes que Jair Bolsonaro levou
uma condenação de 27 anos e três meses de prisão; Moraes enxergou
na vigília convocada por Flávio Bolsonaro um plano de fuga do ex-presidente; e,
agora, decidiu colocar dois policiais federais no quarto do hospital
onde o ex-presidente ficará internado para uma intervenção cirúrgica
de correção de uma hérnia inguinal bilateral.
Moraes também bloqueou o X (antigo Twitter) e o Telegram
por eles não terem escritório no Brasil. Após uma multa milionária e um recuo
das duas plataformas, tudo voltou ao normal.
Por essas e outras que pode se falar tudo de Moraes.
Menos que ele não seja um juiz extremamente rigoroso. E cauteloso quanto à possibilidade
de cometimento de reiteradas condutas delitivas.
As revelações feitas pelos jornais O
Globo e Estado de São Paulo sobre a suposta atuação
de Moraes no caso Master levantam o seguinte questionamento: o ministro
Alexandre de Moraes determinaria a prisão (ou uma investigação mais criteriosa)
do Alexandre de Moraes, marido de dona Viviane Barci de Moraes, que assinou
um contrato de R$ 129 milhões com o Banco Master?
Eis os fatos: Viviane Barci de Moraes assina um
contrato de três anos – 2024 a 2027 – para atuar em causas ligadas ao
banco de Daniel Vorcaro. Em 2025, segundo informações do jornal O Globo e
Estadão, esse Alexandre liga para o presidente do Banco Central,
Gabriel Galípolo, para discutir a venda do Master para o BRB. Uma
transação que era questionada pelo mercado desde o início do ano. E
que no futuro a PF demonstraria que essa transação não passaria de uma bela
picaretagem.
Em tese, na visão do ex-juiz Marcelo Bretas, um caso
clássico de crime de advocacia administrativa.
O álibi desse Moraes para se livrar de tal acusação
seria, então, a discussão em torno da Lei Magnitsky. Uma conversa que ocorrera
não somente com Galípolo, como também com representantes de outros bancos,
inclusive Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara. Tudo pareceu ensaiado.
Vazamento via porta-voz oficial, uma nota oficial do Supremo… tudo certo. E
a nota deu a entender que a conversa ocorrera ainda em julho.
Mas as inconsistências apareceram. Nenhum registro
desse encontro entre Galípolo e Moraes nas agendas do STF, nem do Banco
Central. Nem em julho, nem em agosto. Em agosto, Galípolo conversou com
representantes dos bancos apenas em agosto em datas distintas daquelas citadas
nas notas de Moraes. Fora que, conforme revelou este portal, até setembro
não havia uma diretriz clara sobre como o governo brasileiro iria lidar com a
Magnitsky. E o próprio BACEN deixou claro, por meio de resposta à Lei
de Acesso à Informação (LAI), que não atuaria como assessor em determinados
casos.
O jurista Wálter Fanganiello Maierovitch, em coluna
no Uol, coaduna com a tese de que esse caso poderia ensejar acusações por crime
de advocacia administrativa. “Usou o prestígio do cargo, no interesse
do escritório da esposa, em detrimento do interesse público, ou seja, da
apuração rigorosa, sem facilidades e sem privilégios. Tudo poderá resultar na
palavra de um contra a do outro. Mas, o antecedente, o milionário contrato,
depõe contra Moraes”, disse ele.
Obviamente que, em ação judicial, tudo precisará ser
provado, analisado e investigado. Mas, sem dúvida alguma, o ministro Alexandre
de Moraes, rigoroso como é, não deixaria o outro Alexandre de Moraes em paz.
Para dizer o mínimo.
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