A CPMI do roubo bilionário aos aposentados e
pensionistas deve retomar as atividades, logo após o recesso, priorizando a
investigação do envolvimento de Fábio Luís, o “Lulinha”, filho de Lula (PT), no
escândalo. Será páreo duro com as investigas que estão previstas com revelações
suspeitas envolvendo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o banqueiro
Daniel Vorcaro e seu Banco Master, acusado de lesar milhares de investidores e
com explicações sobre empréstimos consignados.
A notícia é da coluna de Cláudio Humberto, do Diário
do Poder. A cúpula da CPMI prevê abandonar o “pudor institucional” após
decisões de Toffoli e o contrato milionário da esposa de Moraes com o Master. O
relator da CPMI já revelou a estimativa de que foram roubados dos idosos, em
consignados nõ autorizados, mais de R$90 bilhões.
A CPMI quebrou sigilos do banco Master, para
investigar consignados, mas o ministro Dias Toffoli proibiu acesso da comissão
aos documentos. A CPMI também investiga a revelação de que Lulinha recebia
mensalão de R$300 mil de Antonio Camilo Antunes, o “Careca do INSS”.

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