Senador potiguar repudia perseguição contra
Bolsonaro, Eduardo e Malafaia e defende anistia ampla para devolver
estabilidade ao Brasil
O senador Rogério Marinho (PL-RN) não mediu palavras
ao reagir contra os indiciamentos e medidas judiciais que atingiram Jair
Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia. Em nota
dura, o líder da oposição classificou as ações como inaceitáveis e
incompatíveis com o Estado de Direito.
Marinho destacou que manifestação pacífica não é
crime, o direito de reunião é cláusula pétrea da Constituição e criticar
autoridades jamais poderá ser considerado ato ilícito. “Quem confunde expressão
cidadã com coação processual demonstra medo da voz popular — e quem teme o povo
nas ruas não se comporta como democrata, mas como ditador”, cravou.
Para o senador, o Brasil atravessa um “período de
exceção”, onde conservadores se tornaram alvo preferencial de perseguição
política. Ele reforçou que o caminho para restabelecer a democracia passa pela
anistia ampla, capaz de encerrar esse ciclo de judicialização seletiva e
devolver a estabilidade institucional.
Marinho concluiu conclamando a população a não se
calar: “O povo deve permanecer mobilizado e ativo”.
A fala ecoa o sentimento de milhões de brasileiros
que veem na atual ofensiva judicial não um ato de justiça, mas de intimidação.
E deixa claro: a disputa hoje não é apenas por nomes, mas pela própria
liberdade.
Blog do Gustavo Negreiros
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