O preço máximo de medicamentos no Brasil sofrerá
reajuste, com estimativas de alta de até 5%, segundo fabricantes. O percentual
foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão
responsável por estabelecer o teto anual para os aumentos no setor
farmacêutico.
Apesar da autorização, o aumento não é automático.
Farmacêuticas explicam que a aplicação dos novos preços pode ocorrer de forma
gradual, dependendo dos estoques e da estratégia de cada estabelecimento. Dessa
forma, o impacto no bolso do consumidor pode levar algumas semanas para ser
percebido nas farmácias.
O reajuste anual é baseado em fatores como inflação,
custos de produção e oscilações cambiais. Especialistas recomendam que
consumidores pesquisem preços e aproveitem estoques antes que o aumento seja
totalmente repassado ao mercado.
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