Após quatro anos consecutivos de redução no
excessivo número de funcionários, as empresas estatais do governo federal
voltaram a inchar e onerar a folha no governo Lula (PT).
Além de diversos benefícios, aposentadorias e planos
de saúde especiais, os empregados de estatais estão fora do teto salarial do
funcionalismo. Em 2023, foram R$130,2 bilhões gastos com pessoal, segundo o
Relatório Agregado de Empresas Estatais Federais. Em 2022, esse custo foi bem
menor: R$115,8 bilhões.
Se a farra no valor da folha salarial aumentou
exponencialmente, caíram em 2023 o lucro das estatais (-28%) e seu faturamento
(-5,2%).
O número de funcionários de estatais federais caiu
de 476,2 mil em 2019, para 434 mil em 2022. Em 2023 voltou a subir, para 436,3
mil.
Os R$130,2 bilhões torrados com salários e
benefícios nas estatais é o maior valor desde 2020, mesmo corrigido pela inflação.
Cerca de 82% de todos os funcionários de estão em
cinco estatais: Banco do Brasil, Caixa, Correios, Petrobras e uma certa Ebserh.
Diário do Poder
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