O senador Styvenson Valentim fez um apelo ao povo de
Parnamirim, nesta terça-feira (01), reta final de campanha. Não votar em Nilda!
Styvenson comparou a candidata à governadora Fátima
Bezerra e disse que “Parnamirim não merece isso.”
“Eu não quero duas Fátimas no Rio Grande do Norte
não. Já basta uma para a gente lutar. É a gente querendo ir para frente e esse
povo puxando a gente para trás, certo? Estou falando chateado. Fico, porque eu
não sei como é que uma pessoa é professora e quer condenar crianças, jovens,
adolescentes ao quê? Ao pior IDEB? É isso que vocês querem? E aí, Parnamirim
também? Levar o pior IDEB para vocês também? E não adianta dizer que eu estou
com politicagem aqui não, viu? Não adianta dizer que eu estou fazendo jogo sujo
aqui não, porque vocês conhecem. A professora Nilda em nada se diferencia da
professora Fátima”, destacou Styvenson.
O senador disse que estava engasgado com a
assinatura de Nilda prometendo fechar as escolas cívico-militares em
Parnamirim. “Gente, já basta a Fátima, né? Duas não dá não. Duas não dá!”,
afirmou Styvenson.
O senador também afirmou que Nilda fecha as portas
de Parnamirim para ele. “Dois professores: Heron e professora Nilda. Gente,
duas vergonhas, duas vergonhas para mim, tá bom? Porque tá aí, não tem como
negar que assinou esse documento. Fecha as escolas e fecha as portas pra mim
também”.
O senador ainda postou as fotos de Nilda exibindo o
documento com a assinatura prometendo fechar as escolas cívico-militares que
ela mesma postou.
“Presta atenção, viu, gente? Presta atenção. A
professora Fátima e professora Nilda, professor Heron, todos petistas, todos de
esquerda, todos que não gostam de coisas como isso. Eu não entendo como é que
você de Parnamirim vai votar numa pessoa que é contra isso aqui. Eu demorei a
vir falar, demorei a vir falar, mas não tinha esquecido não”.
Por fim, o senador Styvenson ainda pediu: “Espalhe
esse vídeo aí para que ninguém seja enganado, para que ninguém seja
desinformado, ok? Esse foi o recado, Parnamirim. Quem não gosta de escola
cívico-militar, quer o quê para os seus filhos? Quer condená-los à bandidagem?
Eu não quero isso não”.
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