As preocupações
com os remédios para emagrecer, que a cantora tomava, surgiram nas redes depois
que relatos sobre o corpo de Paulinha Abelha, comprovaram que seu fígado e
rins estavam gravemente prejudicados antes de sua morte, dada a quantidade de
toxinas que eles precisavam filtrar. Segundo o Diário do Nordeste, os
especialistas que prescrevem esses medicamentos podem ser autuados por
homicídio e até peculato. O cantor de Calcinha Preta, que morreu no final de
fevereiro, ingeriu essas substâncias em quantidades significativas.
O fígado e os rins da
cantora estavam sobrecarregados pelo aumento do número de toxinas que eles
precisavam filtrar, de acordo com o relatório. De acordo com um artigo do
Domingo Espetacular desta semana, uma receita de Paulinha continha 17
substâncias químicas que podem ser usadas para curar uma variedade de sintomas,
incluindo depressão, falta de memória, foco e redução de peso, entre outros.
Segundo o Diário do
Nordeste, é provável que alguns médicos locais tenham administrado (ou não) os
medicamentos detectados no corpo de Paulinha. Se eles forem considerados
responsáveis pela morte de "Bee", eles podem ser acusados de homicídio culposo se
o juiz que preside o caso considerar a circunstância como negligência,
imprudência ou má conduta. A pena neste caso varia de um a três anos de prisão.
Além do mais, os
profissionais em inquirição podem ser culpados por estelionato se a Justiça
conceber que a indicação das substâncias foi criada para atingir uns benefícios
inconcessos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário