Ao menos no MDB, é tido como certo que o governador
de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai mesmo disputar a
reeleição em 2026.
Para emedebistas, com Tarcísio fora da disputa pelo
Planalto, o Republicanos perde o principal ativo que atraía o partido para uma
possível federação partidária. Se largar o osso agora, o MDB tem mais a perder
do que a ganhar. A conversa entre os partidos começou no início do ano para
enfrentar a mega federação União Progressistas.
Se fechasse a federação, o grupo MDB-Republicanos
teria hoje uma robusta bancada com 16 senadores e 87 deputados federais.
Com Tarcísio, a federação daria “guinada
conservadora” e contaria até com apoio de Jair Bolsonaro. Há grande resistência
no MDB do Senado.
Estados como Pernambuco, Piauí, Paraíba e Bahia são
alguns com negociações travadas; sem acordo entre MDB e Republicanos.
Como o tema esfriou, no MDB nem mesmo se cogita a
possibilidade de entrega dos três ministérios que o partido ocupa na Esplanada
de Lula.
Diário do Poder

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