O Ministério Público
Federal decidiu arquivar a investigação sobre supostas práticas de corrupção no
governo de Jair Bolsonaro. O inquérito, que analisava o uso do cartão
corporativo e gastos com motociatas, foi encerrado porque não havia indícios de
crime.
Esse desfecho deixa
evidente que Bolsonaro não foi condenado por corrupção — algo que nunca
conseguiram provar contra ele. A razão pela qual o ex-presidente enfrenta
condenações e está fora da disputa política é justamente a acusação de “golpe”,
utilizada como argumento para afastá-lo da cena nacional.
É tão absurda a condenação
por um crime que não foi cometido que, no Brasil, traficantes, assassinos e
criminosos de alta periculosidade estão soltos, enquanto um ex-presidente, sem
histórico de corrupção em seu governo, foi condenado e silenciado.
Enquanto outros políticos,
mesmo condenados por corrupção em várias instâncias, foram absolvidos e
retornaram ao poder, Bolsonaro teve o caminho bloqueado sem que houvesse provas
de enriquecimento ilícito ou esquemas dentro de sua gestão.
O arquivamento feito pelo
MPF reforça o contraste: Bolsonaro não foi retirado por corrupção, e sim por
acusações políticas de golpe — um julgamento que até hoje gera controvérsias no
meio jurídico e divide a opinião pública.
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