Ainda no quarto mês do ano, o Ministério da Cultura
autorizou captação de quase R$2 bilhões via Lei Rouanet. Impressiona o valor já
captado, que representa renúncia fiscal de mais R$347 milhões, enquanto o
governo Lula esfola os brasileiros com suas taxações e impostos.
Desde o início da atual gestão, disparou o uso da
Rouanet beneficiando artistas alinhados à esquerda. O recorde foi em 2024,
passou de R$3 bilhões. “A Lei Rouanet virou megafone ideológico bancado pelo
pagador de impostos”, critica o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança
(PL-SP).
A faixa de valores para captação aprovada acima de
R$10 milhões supera R$668,7 milhões, para apenas 10 projetos, diz o ministério.
Um projeto culinário conseguiu aprovar a boa fatia
de R$533,3 milhões para captação, mas o programa acabou arquivado no início
deste mês.
Painel de monitoramento do Ministério da Cultura
mostra que, ao todo, já foram torrados mais de R$31 bilhões com “investimento
em projetos”.
Os dados mostram a escalada da Rouanet. Em 1993,
primeiro ano com dados, foram R$21,2 mil. Disparou até atingir R$3 bilhões de
2024.
Diário do Poder

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