Nesta terça-feira, 12, o Governo do Rio Grande do
Norte promoverá mais um mutirão para a emissão da nova Carteira de Identidade
Nacional (CIN), atendendo servidores públicos estaduais e a população em geral.
A ação, organizada pelo Programa Estadual de Qualidade de Vida e Saúde no
Trabalho (PQVST), é fruto da parceria entre a Secretaria de Estado da
Administração (Sead) e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), e
acontecerá na Escola de Governo (EGRN), a partir das 9h, com distribuição de
até 100 fichas por ordem de chegada.
A nova CIN é parte de um esforço de modernização da
identificação civil no Brasil e adota o CPF como número único de identificação,
além de incorporar medidas de segurança mais avançadas contra fraudes. O novo
documento é emitido desde 2022 e possui um QR Code para facilitar a verificação
de autenticidade, indicando também se o documento foi roubado ou extraviado. A
mudança torna o CPF suficiente para a identificação do cidadão, e o antigo RG
perderá validade apenas em 2032.
Documentos necessários para emissão da
CIN
Para emitir a nova carteira, é necessário que o
solicitante apresente os documentos originais: Certidão de Nascimento ou
Casamento (com averbação, se divorciado), Comprovante de Residência, RG antigo
e, se disponível, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Também é
recomendável fornecer o número do Cartão do SUS, tipo sanguíneo, Título de
Eleitor, Carteira de Reservista (para homens) e a Carteira de Trabalho.
O presidente da Comissão Estadual do PQVST, Ricardo
Amaral, explica que o mutirão faz parte de uma série de ações cidadãs
realizadas na Escola de Governo, com o intuito de oferecer maior comodidade aos
servidores estaduais. “Tivemos essa agenda nos últimos meses e vamos continuar
promovendo a ação cidadã aqui. Em dezembro, teremos o último mutirão do ano,
mas a ideia é renovar a bem-sucedida parceria com o Itep e, em 2025, os
servidores possam continuar contando com esse serviço”, afirmou.
A CIN possui um QR Code que permite verificar se o
documento foi roubado ou extraviado. Além disso, o CPF fica como número único e
suficiente para identificação do cidadão, sem necessidade de um RG. O antigo
documento, com impressão do polegar, perde a validade apenas em 2032.
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