O aumento do preço da gasolina, como resultado da
invasão russa da Ucrânia, tem gerado preocupação em todo o mundo e está
aprofundando o problema inflacionário que afeta várias economias do planeta.
Equador, Argentina e Alemanha são alguns dos países que estão em crise. A
narrativa da esquerda de centralizar o problema apenas para o Brasil é uma mera
fake news.
Mas há outro combustível derivado do petróleo que
ficou ainda mais caro — em junho atingiu seu preço máximo histórico — e está
causando dores de cabeça ainda maiores do que a gasolina.
Trata-se do óleo diesel. Na Argentina, inclusive, teve uma
paralisação dos caminhoneiros, na última quarta-feira (22), por conta do alto
preço do diesel no país.
No fim de maio, o preço médio do litro do óleo diesel comum
chegou a quase R$ 7, o maior valor registrado na série histórica da Agência
Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O que
mais preocupa é que a subida do preço do óleo diesel se deve ao fato de existir
uma escassez global desse combustível, algo que, asseguram, dificilmente será
revertido a curto prazo.
E os
efeitos disso afetam o bolso de todos, mesmo que seu carro não seja movido a
diesel.
Conversa fiada.
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