Diário do Poder
Em busca de apoio para se viabilizar, o partido
Aliança pelo Brasil, que está sendo criado pela família Bolsonaro, poderá
ganhar, em prazo curto, 15 milhões de filiados evangélicos. É o que prometem
políticos evangélicos no caso de a bancada conquistar “protagonismo maior” no
governo, ocupando espaço de atuação política. O apoio para criação de partido
deve ser de ao menos 500 mil eleitores de nove estados. A informação é da
Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O “protagonismo” que atrai evangélicos têm nomes: dois
ministérios, sendo um de “nível A”, como a Casa Civil, e outro “B”, tipo
Governo.
Esse grupo de parlamentares reconhece que há
evangélicos no governo, mas nenhum deles produto de entendimento com a bancada.
Após decisão favorável do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), o Aliança deve iniciar campanha para coleta de assinaturas, inclusive
digitais.
Só com as 15 milhões de filiações evangélicas, o
Aliança nasceria como o maior do País. Dez vezes mais que o PT, que soma 1,5
milhão.
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