O governo dos Estados Unidos atualizou seu alerta
para cidadãos americanos na Venezuela e reforçou: quem estiver no país, que
saia agora. A justificativa é clara: risco de detenção injusta, tortura,
sequestro e até crises de saúde em meio ao caos local.
O aviso vem depois de o presidente Donald Trump
declarar que o espaço aéreo venezuelano deve ser tratado como fechado.
A FAA, agência americana de aviação, já orientou companhias aéreas
internacionais a evitar a região, e várias
empresas, como Iberia, TAP, Avianca, Latam e Gol, suspenderam voos para Caracas.
Apesar disso, algumas companhias ainda voam para o
país, como Boliviana de Aviación, Satena, Avior e a estatal venezuelana
Conviasa. O alerta também acompanha o aumento da pressão dos EUA sobre o regime
de Nicolás Maduro,
acusado de liderar um cartel de drogas – denúncia que o ditador
nega, enquanto pede paz e ameaça com possível retaliação contra qualquer
invasão.
A escalada na Venezuela mostra que a situação pode
piorar rapidamente, transformando o país em uma armadilha perigosa para
estrangeiros e agravando a tensão entre Washington e Caracas. Para quem pensa
em turismo ou negócios por lá, o recado é simples: não vá e, se estiver, corra.


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