Acusado na CPMI do INSS de inspirar o esquema que
roubou inativos, a fim de substituir a fabulosa “contribuição” obrigatória, o
sindicalismo brasileiro virou negócio rentável e proliferou como chuchu na
serra: eram 17 mil e caiu para 15 mil, incluindo federações e confederações,
após a Reforma Trabalhista. Na China, 1,4 bilhão de habitantes, são 1.713. Nos
EUA, berço do capitalismo selvagem, 7 mil, segundo o Bureau of Labor
Statistics. Na Alemanha, de sindicalismo forte, não passam de 100. A informação
é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder.
A CLT de Getúlio Vargas, que permitia um sindicato
por categoria e base territorial, gerou um Frankenstein burocrático que até
afana aposentados.
O número de entidades mal se alterou após a Reforma
Trabalhista de 2017, apesar da unicidade obrigatória: deixou de ser um ótimo
negócio.
Com tradição de muitas greves, a França sustenta só
5 confederações principais (CGT, CFDT etc.) e poucas dezenas de sindicatos
setoriais.
Diário do Poder

Nenhum comentário:
Postar um comentário