Líder do PT na Câmara, o deputado Lindbergh
Farias (RJ) afirmou, neste sábado, que considera o dirigente do partido no
Rio, Washington Quaquá, ‘desprezível’, ‘baixo nível’ e ‘cheiro de esgoto’.
Quaquá também é prefeito da cidade de Maricá (RJ).
A declaração foi uma resposta a Quaquá que, segundo
interlocutores do prefeito, acusou via mensagens de aplicativo a namorada de
Lindbergh e ministra das Relações Institucionais do
governo Lula, Gleisi Hoffmann, de “usar a máquina do governo para
fazer política particular”.
O dirigente ainda afirmou que Lindbergh e André
Ceciliano, secretário da pasta chefiada por Gleisi, fazem uso da “máquina”
apenas a seu favor e que não se organizam em campanhas por Lula e
por Eduardo Paes, atual prefeito do Rio que projeta disputar o governo
estadual em 2026.
“Dá preguiça e uma sensação de perda de tempo ter de
responder a uma figura que eu, cada vez mais, considero desprezível. Sabe baixo
nível, cheiro de esgoto. As obras que eu e Ceciliano falamos com o prefeito
foram selecionadas no PAC no início do governo Lula. Gleisi nem ministra era.
Fico me perguntando porque um ataque tão gratuito a Gleisi, assim como a
perseguição a Benedita – tentando impedir sua candidatura ao Senado (…).
Sinceramente, esse Quaquá sobra no PT!”, escreveu Lindbergh em uma rede social.
Ao Radar, Quaquá disse que não irá se posicionar.
Radar - VEJA


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