O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido
da defesa do rapper Oruam para que ele deixasse a cadeia e passasse a ser
monitorado por tornozeleira eletrônica. A decisão foi tomada na noite dessa
quarta-feira (6) pela desembargadora Marcia Perrini Bodart, da 4ª Câmara
Criminal.
Os advogados haviam entrado com o pedido de habeas
corpus na terça-feira (5/8), alegando que a prisão era excessiva, apresentava
falhas processuais e poderia ser substituída por medidas menos restritivas. A
magistrada, no entanto, não viu motivos para conceder a liberação imediata e
manteve o artista preso. As informações são do colunista Alcelmo Góis, do O
Globo.
Na avaliação da desembargadora, não há ilegalidade
evidente que justifique a soltura, e ela ressaltou trechos do processo original
que apontam um padrão de conduta do músico como argumento para manter a
custódia.
Oruam está preso desde 31 de julho. Ele é acusado de
tentativa de homicídio contra um delegado e um policial civil, além de suspeita
de envolvimento com uma facção criminosa que atua no Rio de Janeiro.
Com a decisão, o rapper segue detido enquanto o caso
continua sendo analisado pela Justiça.
Metrópoles
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