O Rio Grande do Norte chegou a um patamar
preocupante em sua gestão fiscal: 72% da receita total do
Estado está comprometida apenas com a folha de pagamento dos servidores
públicos. O número, muito acima do limite prudencial estabelecido pela Lei de
Responsabilidade Fiscal, revela um quadro de colapso financeiro.
Na prática, o governo de Fátima Bezerra (PT)
tornou-se ingovernável. Sem margem para investimentos, a máquina estadual segue
sufocada, incapaz de executar políticas públicas estruturantes ou atender às
demandas da população. O que se vê é um Estado paralisado, dependente de
recursos federais e refém de uma folha que consome praticamente tudo o que
arrecada.
Analistas políticos classificam a situação como uma
catástrofe administrativa. A gestão petista, que prometia equilíbrio e avanços,
entrega apenas números alarmantes e um quadro de estagnação. Enquanto isso,
problemas básicos como segurança, saúde e infraestrutura seguem sem solução — e
o Rio Grande do Norte mergulha em uma crise que parece não ter fim.
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