terça-feira, 15 de julho de 2025

Rogério Marinho: Somos todos Jair Bolsonaro! Não se mata um sentimento!

 


O senador Rogério Marinho usou seu Twitter (X), para falar do processo que o ex-presidente Jair Bolsonaro responde no STF: 

"Um inquérito instaurado em 2019 e vigente até hoje, sem data para acabar. O objetivo: ameaçar e intimidar todo um grupo político. Um processo penal que se inicia a partir de pesca probatória ilícita. Uma única delação premiada com ameaças à família do colaborador, que refez, por diversas vezes, seu depoimento, recheado de contradições.

Um crime impossível de um ex-presidente da República que teria iniciado um plano de golpe logo após a sua própria posse. Prisão de ex-assessor por fazer uma viagem que não fez, baseada em documentos falsificados, para forçar uma segunda delação que não aconteceu. Processo com julgamento público e transmitido ao vivo, exceto pela crucial acareação entre o delator e outro réu. Julgamento atualmente conduzido por uma turma incompetente para o caso, e o que é pior: tomada por juízes evidentemente parciais para julgar a matéria.

Entrevistas de membros do Judiciário fazendo pré-julgamento de teses. Vazamentos seletivos de trechos sigilosos do processo. Mudança de entendimento sobre foro de ex-autoridades, de forma casuística. Processo construído para impedir que chegue recurso ao plenário do STF. 

Essas foram algumas das absurdas ferramentas utilizadas pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pelo Judiciário para tirar a maior liderança política da história do Brasil da vida pública. Para calar o principal opositor político do atual governo. Para criar, pasmem, o crime de opinião, que não consta do Código Penal brasileiro e nem poderia, pois a opinião está protegida pela Constituição da República, ao abrigo da liberdade de expressão. É urgente uma reforma do Judiciário, que coloque cada um dos 3 poderes de volta ao exercício de suas atribuições precípuas e o Brasil de volta à normalidade democrática. 

Força, presidente @jairbolsonaro! Um inocente não pode ser responsabilizado pelo que não fez". 

 Gustavo Negreiros

 

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