A segunda pesquisa trimestral da Federação
Brasileira de Bancos (Febraban) traz números desoladores para a economia guiada
por Fernando Haddad (Fazenda).
Com a sanha arrecadatória de Taxxad, sobra pouco
otimismo para os brasileiros: 71% dos entrevistados consideram que os impostos
vão aumentar. É o pior índice da série histórica. Os que acham que vão diminuir
somam 7%, a menor taxa.
Resultado parecido ocorreu na previsão de
endividamento familiar e de pessoas, 71% acham que vai aumentar e só 10% creem
em redução.
A taxa de pessoas que acreditam que o desemprego vai
aumentar foi de 41%, a mesma da última pesquisa e a maior do Lula 3.
Outra frustração é o salário: 23% esperam alta no
rendimento. Os que acham que vai diminuir são 18% e 58% preveem que fica como
está.
A pesquisa Radar mostra: “emprego e renda” é o
segundo campo de maior prioridade da população (20%), atrás apenas de “saúde” (32%).
Diário do Poder
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