A velocidade com que novas redes sociais, jogos e aplicativos surgem torna árdua para os responsáveis a tarefa de monitorar o que os adolescentes estão vendo e escrevendo quando estão com o celular em mãos. E há de se admitir: na maioria das vezes, os pequenos têm muito mais domínio das ferramentas digitais, criando uma certa barreira entre os adultos. Os perigos das telas vão desde cyberbullying e exposição a conteúdos inadequados até contato com desconhecidos.
Recentemente, o tema, que ainda é tabu em muitas
famílias, tomou os grupos de pais depois do sucesso da série Adolescência, que
conta a história de um adolescente aparentemente normal que é acusado de
assassinar uma colega de classe com quem trocava interações nas redes sociais.
O menino, assim como milhares de outros de sua geração, passava horas trancado
em seu quarto, sem qualquer supervisão.
Especialistas ouvidos por VEJA dão dicas de como os
adultos podem entrar no mundo dos adolescentes. Confira:


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