Além de bancar ONGs, ativistas picaretas e
iniciativas de esquerda no Brasil, o dinheiroduto da Usaid, agência do governo
americano cuja extinção foi decretada por Donald Trump, sustentou também
interesses bilionários como o Amazon Biodiversity Fund (ex-Althelia Biodiversity
Fund, ABF) fundo privado para negócios “sustentáveis”.
Esta semana, o pesquisador Mike Benz,
ex-Departamento de Estado, revelou que dólares da Usaid interferiram nas
eleições presidenciais brasileiras.
O ABF é ligado ao fundo francês Mirova, gerenciado
no Brasil pela Vox Capital, de Antonio de Moraes Neto, herdeiro do Grupo
Votorantim.
Não fosse essa interferência da Usaid, disse Benz, o
ex-presidente Jair Bolsonaro teria sido reeleito e estaria no cargo, hoje.
A própria embaixada dos EUA explica o caminho dos
US$30 milhões da Usaid. Metade para ABF, metade para a ONG Alliance
Bioversity&CIAT.
A grana é usada pelo ABF como garantia de
empréstimos com o selo de confiança do governo dos EUA, enorme atrativo para
investidores.
Diário do Poder
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