Com informações de Diário do RN
A edição desta terça-feira (20) do jornal Diário do
RN destacou que o primeiro ato de Carlos Eduardo (PDT), quando assumiu a
Prefeitura de Natal em janeiro de 2017, foi demitir 242 servidores da Urbana
que integravam o quadro de funcionários da empresa há mais de 30 anos.
Os demitidos afirmam que foram pegos de surpresa
pela decisão do pedetista, alguns sem a mínima estruturação financeira para dar
continuidade ao sustento das suas famílias.
“Foi um ato totalmente arbitrário, criminoso e
irresponsável. Alguns morreram pouco depois de tristeza, outros caíram em
depressão profunda, uns não conseguiram se recuperar financeiramente e ainda
hoje têm dificuldades para sustentar suas famílias”, afirmou o presidente da
Associação de Aposentados e Pensionistas da Urbana, Walter Medeiros, em
entrevista exclusiva ao Diário do RN, nesta segunda-feira (19).
“Foi uma coisa desumana o que Carlos
Eduardo fez”
Outra “vítima” da demissão em massa promovida pelo
ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, na Urbana em 2017, foi a jornalista
e colunista social Liege Barbalho, que relatou o sofrimento e angústia que
sofreu e que ela considera ilegal e humilhante.
“Ele não pensou no que fez, nas consequências de
seus atos para todos os chefes de famílias que ele atingiu de uma vez só.
Muitos não conseguiram prover o sustento de suas famílias. Não pagou nenhuma
indenização até hoje, nem para os que fizeram acordo, nem os que acionaram a
Justiça contra essa arbitrariedade”, disse.


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