O XERIFE
Em São José do Campestre (RN)
os eleitores ainda não esqueceram que a primeira dama do município e Secretária
Adjunta de Assistência Social (ou foi?), Luciana Araújo Silva, apareceu
como beneficiária do auxílio emergencial do Governo Federal.
Ela recebeu o benefício durante a Pandemia do Covid-19. Na
lista de beneficiários consta que Luciana recebeu R$ R$ 1.200,00 no
mês de abril. Como é esposa do prefeito, Nenem de Borges, que
recebe um salário que gira em torno de R$ 14.000,00, somando com o
dela como secretaria (ainda é?) que é de R$ 2.400,00, totaliza R$
16.400,00
De acordo com as normas para receber o auxílio, o
beneficiário tem que se enquadrar em alguns requisitos, entre eles, não ter
emprego formal, não ter contrato intermitente de trabalho, não ser agente
público, ter uma renda familiar inferior a R$ 3.135,00. Todos os
termos assinados pela primeira dama na hora da solicitação do auxílio estão em
desacordo com a realidade do casal.
Ela só esqueceu de dizer – na ocasião do cadastro –
que ela solicitou como MEI e teve que assinar um termo, onde
declara não ser agente público e não ter emprego formal.
A própria Luciana confirmou que recebeu o dinheiro
do auxílio emergencial e que estava arrependida. Mas, parece que ela cometeu
um CRIME. Após o episódio que repercutiu em todo o RN, o prefeito
foi candidato à reeleição e ganhou. O eleitor quer saber se foram tomadas
providências por parte da justiça, ou, se ficou por isso mesmo.
Veja o vídeo à época da confissão da
primeira dama:
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