MÔNICA BERGAMO
Um grupo de cientistas
da Fiocruz publicou estudo sobre os efeitos do Atazanavir, já usado
no tratamento de pacientes com HIV, e seus efeitos sobre
o coronavírus.
Os resultados foram promissores: o medicamento, em
laboratório, performou melhor do que a cloroquina.
Os testes foram feitos in vitro. Ainda é preciso fazer
ensaios clínicos, em pessoas, para que seus efeitos positivos sejam comprovados
no uso prático.
No laboratório, ele se mostrou eficiente para quebrar
uma enzima chave para a multiplicação do novo coronavírus, o que impediria
a sua multiplicação no organismo.
“O Atazanavir pode vir a compor o arsenal de medicamentos contra o coronavírus”, diz Thiago Moreno Souza, da Fiocruz, que
participa do estudo.
Uma das vantagens do Atazanavir é ser um
antirretroviral já conhecido e fabricado no Brasil.
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