André Rosa, da CNN, em São Paulo
A Justiça paraguaia
concedeu na tarde desta terça-feira (7) prisão domiciliar aos ex-jogadores
Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis. Eles cumprirão a medida em um
hotel na região central de Assunção, capital do Paraguai, e terão de pagar
fiança de US$ 800 mil cada um, aproximadamente R$ 4,2 milhões cada.
Ambos estavam presos desde o dia 6 de março
de 2020, depois de entrarem no país com documentos paraguaios adulterados para
participar de eventos de patrocinadores. Além deles, outras três pessoas também
foram presas.
Inicialmente, o Ministério Público sugeriu
uma pena social aos irmãos, mas mudou de posição e optou por pedir a prisão com
a alegação de que eles precisavam ser investigados.
O juiz Gustavo Amarilla aceitou o pedido de
prisão domiciliar da defesa dos irmãos e também do próprio Ministério Público
paraguaio. Eles não poderão sair do país e serão monitorados pela polícia local.
O promotor Marcelo Pecci, do Ministério Público do Paraguai, comentou o caso. “Ele ficará com policiamento permanente no hotel. Esse dinheiro da fiança ficará no Paraguai. A investigação prosseguirá, principalmente com a análise de dados obtidos através dos celulares do ex-jogador e de seu irmão.”
O promotor Marcelo Pecci, do Ministério Público do Paraguai, comentou o caso. “Ele ficará com policiamento permanente no hotel. Esse dinheiro da fiança ficará no Paraguai. A investigação prosseguirá, principalmente com a análise de dados obtidos através dos celulares do ex-jogador e de seu irmão.”

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