A repórter
Aura Mazda tem na Tribuna do Norte deste domingo um texto que choca.
Nele, se
descreve com objetividade o resultado do abandono social, da indiferença
coletiva e do terror que se abateu sobre os moradores da comunidade do
Mosquito, fundada há mais de um século por migrantes do sertão que fugiram da
seca.
Palco de
disputa diária de facções criminosas, o Mosquito é linha de fogo cruzado para
crianças, adultos e idosos que nada têm a ver com a guerra entre PCC e
Sindicato do Crime, conforme o texto que pode ser lido AQUI
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