domingo, 26 de outubro de 2025

Editorial: Lula valentão no palanque, Florzinha com Trump

 


Lula foi para a Malásia encontrar Donald Trump e voltou dizendo que o papo foi “ótimo”. Ótimo pra quem? Pro americano, claro. O ex-metalúrgico virou um diplomata de salão. Falou em “franqueza e construção” enquanto Trump deve ter olhado e pensado: “lá vem o velho pedindo arrego”.

O mesmo Lula que passou a semana esculachando os EUA e defendendo traficante como “vítima” agora posa de estadista. No palanque é valentão, fala em “imperialismo”, mas quando fecha a porta vira florzinha diante do republicano. Trump não tem paciência pra discurso de sindicato, fala grosso, mostra o porta-aviões e pronto.

Os EUA já deixaram claro: ou o Brasil se afasta da China e da Rússia, ou vai pagar o preço. E Lula, acuado, finge que está negociando, mas na prática está se ajoelhando. Isso não foi vitória, é rendição. Trump estende a mão, sorrir, mas mostra as garras. Lula tem Trump fungando na Venezuela e Colômbia, sabe que não pode "brincar". 

Lula sempre tentou posar de líder global, mas o mundo real é outro: manda quem tem força, obedece quem depende. O presidente americano quer proteger o dólar e os empregos. O brasileiro quer apenas sobreviver politicamente, falando para sua claque. 

No fim, o “grande encontro” em Kuala Lumpur foi mais um capítulo da velha história: Lula fala grosso com o pequeno e se curva pro grande. Política externa de circo, onde o palhaço sempre é o brasileiro. 

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros

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