Alçada ao posto de ministra para resolver quem
levaria a presidência do PT, Gleisi Hoffmann virou dor de cabeça à frente da
Secretaria de Relações Institucionais. A pasta, que cuida da (des)articulação
política do governo, acumula derrotas na CPMI que apura as falcatruas no INSS.
Já na largada, tomou drible da oposição e perdeu a
presidência e a relatoria. A crise da vez é com o MDB, que tem quadros
desertando da tropa de choque de Lula. Ao todo, já são oito trocas na CPI
Mista.
O plano era ou ainda é viabilizar Gleisi para o
Senado, no Paraná, mas se torna cada vez mais difícil: a irascível petista
afasta até aliados.
Gleisi já parece ter jogado a toalha: anda dizendo
que vai tentar a reeleição como deputada federal para garantir bancada.
Gleisi conseguiu o que parecia impossível: soma mais
derrotas que o antecessor trapalhão Alexandre Padilha. E já enfrenta moderada
fritura.
Diário do Poder
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