Na edição desta
quinta-feira (31) da #CentralGloboNews, o jornalista Valdo Cruz revelou que
instituições financeiras estão adotando medidas preventivas após a aplicação da
Lei Magnitsky pelo governo dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de
Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a apuração,
bancos brasileiros e internacionais consultaram escritórios de advocacia no
Brasil e em Nova York para entender os desdobramentos legais da sanção. Como
consequência imediata, cartões de crédito internacionais vinculados ao ministro
já estão sendo bloqueados de forma preventiva.
As sanções determinadas
pelo governo de Donald Trump incluem o bloqueio de quaisquer bens que Alexandre
de Moraes eventualmente possua nos Estados Unidos, bem como a proibição de
realizar transações financeiras com empresas e cidadãos norte-americanos. Isso
impede, por exemplo, o uso de cartões de crédito com bandeiras americanas.
A aplicação da Lei
Magnitsky permite que os EUA punam estrangeiros acusados de corrupção ou
violação de direitos humanos, congelando bens e restringindo atividades
econômicas no país. A medida, inédita contra um ministro do STF, gerou forte
repercussão diplomática e jurídica.
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