Gustavo Rocha: Tudo se confirmou, agora é a vez do
Congresso agir
Por Gustavo Rocha
Há poucas semanas, alertei aqui (leia o texto) sobre
o momento que estávamos prestes a atravessar. Disse que o Supremo sofreria
pressão internacional, que o Congresso teria de assumir o protagonismo, e que o
governo Lula mergulhava o Brasil numa rota perigosa. Tudo se confirmou.
Os “imperadores do Brasil”, Gilmar Mendes e Luís
Roberto Barroso à frente, estão acuados. O motivo? O temor real de que a Lei
Magnitsky — já aplicada contra Alexandre de Moraes — recaia agora sobre eles.
Não se trata apenas de revogação de vistos: trata-se da possibilidade concreta
de verem seus negócios milionários arruinados. E eles sabem disso.
Enquanto isso, Lula segue em delírio, desafiando
Donald Trump e dobrando a aposta no apoio à Rússia — justo no momento em que as
sanções internacionais contra o Brasil se aproximam. Diferente das sobretaxas
sobre o aço, que não recaíram sobre Bolsonaro, agora a opinião pública vai
compreender com clareza: as consequências econômicas desta vez são culpa direta
de Lula e da sua política externa desastrosa.
No Congresso, a reação já começou. A anistia ampla e
irrestrita está sendo pautada, junto com a votação das prerrogativas de foro —
tema que une parlamentares de todos os espectros e que também interessa ao STF,
cansado dos embates políticos que vêm corroendo sua imagem.
Chegou a hora de o Congresso agir. E mais do que
isso: o próprio establishment já pressiona para que se aprove logo uma saída
institucional capaz de estancar a sangria e permitir que os negócios voltem ao
normal.
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