Em uma nota bastante tendenciosa, o governo federal
vê "grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena
com veemência, nesse contexto, ataques militares de Israel e, mais recentemente,
dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do
Irã e do direito internacional".
Ou seja, Lula defende o Irã atacar os outros, mas
acha ruim quando Israel e Estados Unidos resolvem contra-atacar.
É uma piada isso.
Leia a íntegra:
O governo brasileiro expressa grave preocupação com
a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência, nesse contexto,
ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra
instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito
internacional. Qualquer ataque armado a instalações nucleares representa
flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência
Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações nucleares representam
uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de
contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala.
O Governo brasileiro reitera sua posição histórica
em favor do uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e rejeita com
firmeza qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões
marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio.
O Brasil também repudia ataques recíprocos contra
áreas densamente povoadas, os quais têm provocado crescente número de vítimas e
danos a infraestrutura civis, incluindo instalações hospitalares, as quais são
especialmente protegidas pelo direito internacional humanitário.
Ao reiterar sua exortação ao exercício de máxima
contenção por todas as partes envolvidas no conflito, o Brasil ressalta a
urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de
violência e abra uma oportunidade para negociações de paz. As consequências
negativas da atual escalada militar podem gerar danos irreversíveis para a paz
e a estabilidade na região e no mundo e para o regime de não proliferação e
desarmamento nuclear.
Qualquer ataque armado a instalações nucleares
representa flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da
Agência Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações
nucleares representam uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao
expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga
escala.
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