A Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte
(Coopmed-RN) informou que os médicos cooperados que atuam na rede pública de
saúde, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), irão
paralisar parcialmente suas atividades em diversos hospitais do estado, nesta
quarta-feira (16). A medida foi tomada devido ao atraso no pagamento dos
honorários referentes ao mês de maio de 2024, que ainda não foi efetuado pelo
Governo do Estado.
A paralisação afetará importantes unidades de saúde,
incluindo o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, o Hospital Dr. José Pedro
Bezerra (Santa Catarina), o Hospital Regional do Seridó (Caicó), o Hospital
Giselda Trigueiro, o Hospital Dr. João Machado, o Hospital Alfredo Mesquita
(Macaíba) e o Hospital Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros).
De acordo com a Coopmed-RN, os serviços serão
suspensos de forma parcial a partir das 7h desta quarta-feira, em conformidade
com as diretrizes estabelecidas pela cooperativa. A ação afeta mais de 300
médicos cooperados que atuam nas escalas desses hospitais.
Em nota, enviada nesta terça-feira (15), a
Coopmed-RN reforça que encaminhará aos profissionais envolvidos as orientações
detalhadas sobre como será executada a paralisação nos respectivos hospitais.
Nota na íntegra:
A Cooperativa Medica do RN – Coopmed-RN informa que os médicos cooperados
que atuam na SESAP irão paralisar os serviços nos seguintes hospitais: Walfredo
Curgel, Pedro Bezerra (Santa Catarina), Hospital Regional do Seridó (Caicó),
Ciselda Trigueiro, Dr. João Machado, Alfredo Mesquita (Macaíba) e Cleodon (Pau
dos Ferros). A paralisação ocorre em virtude da falta de pagamento dos
honorários referentes ao mês de maio de 2024 que até o presente momento não foi
confirmado pelo Governo do Estado
Diante dessa situação, a diretoria da
Coopmed-RN informa o início de uma paralisação parcial dos serviços a partir
das 7h da quarta-feira, 16 de outubro, em conformidade com as diretrizes da
Cooperativa.
Nesta terça-feira, 15 de outubro, serão
enviadas as normativas detalhadas sobre como será feita a paralisação aos mais
de 300 médicos envolvidos nas escalas dos hospitais mencionados acima.
Tribuna do Norte
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