A investigação foi
iniciada pela Polícia Civil do Distrito Federal para determinar se um dos cães
do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sua esposa, Michelle Bolsonaro,
sofreu envenenamento. O incidente teria ocorrido no final de julho, no
condomínio residencial do casal em Brasília.
As autoridades estão
investigando duas possíveis causas: envenenamento acidental ou intencional. Um
veterinário mencionado no relatório policial já prestou depoimento à Polícia
Civil. Durante o depoimento, ele não descartou a possibilidade do envenenamento
ter acontecido acidentalmente.
De acordo com
investigadores, após a morte do cachorro, Michelle buscou ajuda dos vizinhos
para encontrar gravações de câmeras de segurança que pudessem elucidar o que
aconteceu.
A solicitação formal para
a investigação do caso foi apresentada à Polícia Civil aproximadamente um mês
após a morte do cachorro, o que complica a apuração dos fatos, de acordo com os
envolvidos. De acordo com os investigadores, a autópsia do corpo do animal não
pôde ser realizada pela Polícia por causa desse atraso.
Os investigadores
verificaram as câmeras de segurança do condomínio, contudo, apenas conseguiram
acesso às filmagens da via principal. A Polícia Civil solicitou a colaboração
dos residentes do local, pedindo a disponibilização de possíveis gravações de
câmeras que possam ter em suas casas.
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