sexta-feira, 29 de março de 2024

Veja a lista das novas cidades que vão receber a vacinação contra dengue

 


O Ministério da Saúde liberou nesta quinta-feira, 28, a lista dos 154 municípios que passarão a receber a vacina contra a dengue. Até então, 521 localidades haviam sido selecionadas para receber as doses e iniciar a imunização na rede pública, entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

Os novos municípios contemplados estão localizados em 11 regiões: Central (ES), Betim (MG), Uberaba (MG), Uberlândia/Araguari (MG), Recife (PE), Apucarana (PR), Grande Florianópolis (PR), Aquífero Guarani (SP), Região Metropolitana de Campinas (SP), São José do Rio Preto (SP) e São Paulo.

Veja a lista de municípios contemplados

Rio Grande do Norte – Natal, Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Mossoró, Baraúna, Apodi, Upanema, Tibau, Governador Dix-Sept Rosado, Felipe Guerra, Caraúbas, Serra do Mel, Areia Branca, Messias Targino, Grossos, Janduís e Augusto Severo.

Conforme afirmado por Garcia, uma nova remessa de doses contra a dengue foi recebida, marcando a primeira aquisição oficial, visto que a remessa anterior foi uma doação do fabricante, a farmacêutica Takeda. No total, 930 mil doses serão distribuídas, abrangendo os 521 municípios anteriormente selecionados, além dos 154 recentemente incorporados na expansão do programa.

De acordo com o diretor, a intenção é destinar uma parte significativa dessas novas doses para substituir aquelas que foram realocadas devido à proximidade do vencimento nas localidades inicialmente contempladas.

“Também vamos assegurar doses para os municípios que estão realizando uma boa cobertura vacinal. A proposta é fornecer mais doses para os locais onde os estoques estão se esgotando, a fim de dar continuidade à estratégia de vacinação”, esclareceu.

Recorde de casos
Até esta terça-feira, 26, o Brasil havia registrado 2.321.050 casos prováveis de dengue. O número foi divulgado pelo Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. Há 831 mortes confirmadas e 1.267 em investigação.

Ainda de acordo com a pasta, o coeficiente de incidência da doença é de 1.143 a cada 100 mil habitantes. Até a última quinta-feira, 21, este coeficiente era de 990.3 a cada 100 mil pessoas. Trata-se de números preocupantes quando comparados com a base estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para definir uma situação de epidemia, que é de 300 casos a cada 100 mil habitantes.

Cabe ressaltar que a eliminação de criadouros de mosquitos segue sendo uma das melhores maneiras de evitar a doença. Também vale apostar em métodos físicos, como uso de roupas claras, mosquiteiros e repelentes – especialmente aqueles à base de icaridina, DEET e IR3535, que possuem duração superior em comparação a outros tipos.

Fonte: Terra

 

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