Tribuna do Norte
Comerciantes e lojistas do bairro do Alecrim
intensificaram as cobranças e voltaram a solicitar fiscalizações por parte da
Secretaria de Serviços Urbanos de Natal (Semsur) acerca da atuação desordenada
de barracas e ambulantes nas proximidades do camelódromo e de calçadas de lojas
do bairro. Segundo estimativas da Semsur, no período natalino o número
ultrapassa os 600 ambulantes no bairro.
Nas imediações do camelódromo, próximo ao Relógio do
Alecrim, é possível constatar ambulantes que disputam espaço com venda de
mercadoria dos mais diversos tipos, seja alimentícios, vestuário, itens
eletrônicos, entre outros. Alguns deles ocupam calçadas de lojistas, que
reclamam da desorganização.
Para o presidente da Associação dos Empresários do
Bairro do Alecrim (Aeba), Matheus Feitosa, a fiscalização do poder público
precisa ser mais intensa de modo que não haja impacto da atividade comerciária
no bairro. “Não é só fiscalizar, mas organizar, definir o tamanho das bancas, o
que e como pode ser vendido. Se não tivermos esse apoio de ordenamento urbano,
fica difícil fazermos com que o Alecrim funcione da melhor forma possível.
Enquanto brigamos por infraestrutura e segurança e ter sucesso em algumas
dessas demandas, a questão do ordenamento público e fiscalização é abandonado”,
reclama Matheus Feitosa.

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