segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Filho do presidente da Colômbia é novamente indiciado por desvio de verbas e falsificação

 



O filho do presidente da Colômbia, Nicolás Petro, voltou a ser indiciado nesta segunda-feira (10) por uma nova série de crimes. O Ministério Público colombiano acusa o primogênito do esquerdista Gustavo Petro de peculato e falsificação de documentos ligados a um contrato firmado quando ele era deputado na Assembleia do Atlântico, entre 2020 e 2023.

Segundo os promotores, o acordo previa verbas públicas para idosos e crianças com deficiência, mas o dinheiro teria sido desviado pelo político de 39 anos. Nicolás já havia sido preso em 2023, mas foi solto para responder em liberdade condicional.

Essa não é a primeira encrenca do herdeiro de Petro. Ele também é investigado por enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro, acusado de ter recebido recursos de um ex-narcotraficante durante a campanha presidencial de 2022. As denúncias começaram após o depoimento explosivo da ex-esposa, que o entregou após uma separação turbulenta.

O filho do presidente chegou a admitir que recebeu dinheiro vivo, mas afirma que os valores nunca chegaram à campanha de Gustavo Petro. A defesa tenta agora anular a confissão, alegando que foi feita sob pressão de um promotor. Enquanto isso, a oposição colombiana pressiona e o escândalo cresce — mais uma dor de cabeça para o “governo do amor e da justiça social” de Petro.

 

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