O novo relatório do Tribunal de Contas escancara o
tamanho da tragédia deixada pela governadora Fátima Bezerra, a coveira do RN. A
dívida consolidada do Estado chegou a R$ 6,29 bilhões. Isso mesmo: mais de seis
bilhões e trezentos milhões de reais. Quando ela assumiu em 2019, o rombo era
de R$ 4,4 bilhões. Ou seja, o endividamento cresceu em sete anos.
O número é tão assustador que o próximo governador
vai herdar um estado falido, sem espaço para investimento e com as contas em
frangalhos. A coveira do RN conseguiu transformar a crise fiscal em modo de
governo. Não faltou canetada, empréstimo, promessa vazia e muito marketing.
Resultado: um estado sufocado, quebrado e sem perspectiva.
A situação é tão grave que quem assumir em 2026 vai
ter que renegociar dívidas, rever contratos e cortar despesas. Fátima vai sair,
mas o buraco que cavou continua e quem vai pagar a conta é o povo potiguar.
Enquanto ela posa de gestora eficiente, o TCE mostra
o contrário: descontrole, aumento de passivos e total incapacidade de
planejamento. É o legado petista de sempre gastar o que não tem, endividar o
futuro e ainda posar de vítima.
A coveira do RN sai de cena, mas deixa o Rio Grande
do Norte com o caixão pronto.
Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros
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