O líder do MST, João Pedro Stédile, anunciou que vai
ajudar a Venezuela de Nicolás Maduro, o ditador amigo de Lula, montando
brigadas de militantes para “plantar feijão e cozinhar”. É isso mesmo. Em meio
à crise humanitária, o MST vai exportar ideologia e enxada.
Nada mais coerente. Se o objetivo é apoiar ditaduras
falidas, o PT do Rio Grande do Norte podia embarcar junto. Fátima Bezerra, a
coveira do RN, levaria sua equipe completa: o secretário da crise fiscal, o do
caos na saúde e o da insegurança pública. Dava pra montar o “governo Maduro
potiguar”. Sem falar dos parlamentares.
Seria uma troca justa: o RN exporta incompetência e
o chavismo ensina como quebrar um país com discurso revolucionário. Maduro
agradeceria. E o povo potiguar, sinceramente, também, menos um bocado de gente
atrapalhando por aqui.
Enquanto isso, o MST sonha com o socialismo
tropical. Querem defender um regime que prende opositores e faz o povo fugir a
pé do país. Vão plantar o quê? Feijão ou miséria?
Se o PT e o MST quiserem, o Aeroporto de São Gonçalo
está de portas abertas. Passagem só de ida. Destino: Caracas, capital do caos.
Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros
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