A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) voltou a
crescer e chegou a 78,1% do PIB (tudo o que o país produz em um ano) em
setembro, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (31).
Quando o presidente Lula (PT) assumiu, em janeiro de
2023, essa relação era de 71,7%. Ou seja, a dívida aumentou 6,4 pontos
percentuais desde o início do governo.
De acordo com o Banco Central, o aumento recente foi
puxado principalmente pelos juros altos da dívida e pela emissão de novos
títulos para financiar o governo. Por outro lado, o crescimento do PIB e a
valorização do real ajudaram a conter parte desse avanço.
No total, a dívida bruta do governo — que inclui
União, INSS, estados e municípios — soma R$ 9,7 trilhões.
O relatório também mostra que o setor público
(governo federal, estados, municípios e estatais) teve um déficit de R$ 17,5
bilhões em setembro, ou seja, gastou mais do que arrecadou.
Nos últimos 12 meses, o déficit acumulado chegou a
R$ 33,2 bilhões. Considerando os juros da dívida, o rombo total passa de R$ 1
trilhão no período.
Com informações de Poder 360

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