O depoimento prestado pelo organizador do evento
“Rolé Vermelho: Bolsonaro na Cadeia”, identificado como Geraldo Gondim, acabou
piorando a situação da vereadora Brisa Bracchi (PT). Durante a oitiva, ele
admitiu que o ato — apresentado como “cultural” — teve, na verdade, caráter
político e provocativo, com clara associação à esquerda.
Geraldo afirmou que Brisa não participou da
organização direta, mas ajudou na divulgação do evento em suas redes sociais,
atendendo a um pedido do grupo. “A gente sai pedindo para todo mundo que tá
envolvido pra fazer colab, gravar vídeo, foto…”, disse o organizador,
confirmando que a vereadora colaborou com o engajamento político da ação.
O depoente, filiado ao Partido dos Trabalhadores
(PT), também confessou ter sido o responsável pela produção e distribuição de
pulseiras vermelhas com os dizeres “Bolsonaro na Cadeia”, cor e frase
associadas à militância petista.
Inicialmente, ele tentou minimizar o nome do evento,
dizendo que o grupo apenas “aproveitou o momento histórico”, mas acabou
admitindo: “Foi um evento cultural… mas no final tudo é político, né?”.
Para completar, Geraldo reconheceu que a Casa
Vermelha, local onde o evento ocorreu, não possui alvará de funcionamento. A
confissão reforça que a atividade, apoiada publicamente por Brisa, foi um ato político
disfarçado de manifestação cultural, organizado para provocar e marcar posição
ideológica.
Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros
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