No depoimento desta quinta-feira (25), na CPMI do INSS, o senador
Rogério Marinho questionou o orador sobre sua atividade empresarial e sua
ligação com o crescimento das fraudes no INss. O senador destacou que 18 das 22
empresas do investigado foram abertas a partir de 2023, o que Marinho
considerou um "boom" de atividade empresarial coincidindo com o
início do governo atual.
O senador apontou que o número de associados do INSS
subiu de 2,7 milhões no final de 2022 para 7,5 milhões no final de 2024,
sugerindo uma aceleração dos descontos a partir de 2024. Marinho também rebateu
a narrativa de que o governo Bolsonaro não agiu contra as fraudes, mencionando a
implementação de medidas como a MP 871 e o Decreto 10421.
Ele argumentou que as fraudes no INSS não são
recentes, mas que o volume de descontos irregulares aumentou a partir de 2009 e
2010. Marinho finalizou questionando o orador sobre o investimento de 49
milhões de reais em debêntures e a relação com a esposa de outro investigado.
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