A demissão de cerca de mil funcionários do banco
Itaú pode marcar uma virada na tendência de trabalho híbrido ou remoto, em home
office, que se estabeleceu desde a pandemia de covid. O banco avaliou que esses
funcionários apresentavam “baixa produtividade”, isto é, pareciam mais embromar
do que trabalhar efetivamente.
A notícia é de Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os sindicalistas reclamam, alegando que seria necessária uma “advertência
prévia”, mas o fato é que o Itaú tem mesmo reputação gestão rigorosa de uma
política de metas para seus colaboradores e pôde constatar, com auxílio da
tecnologia, que os computadores dos demitidos passavam longos períodos
desligados, até por quatro horas, no horário de trabalho acertado.
Em nota, o Itaú citou uma “revisão criteriosa” de
condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada, identificando
“padrões incompatíveis com nossos princípios de confiança, que são inegociáveis
para o banco.”
“Essas decisões fazem parte de um processo de gestão
responsável e têm como objetivo preservar nossa cultura e a relação de
confiança que construímos com clientes, colaboradores e a sociedade”,
finalizou.
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