O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial
de roubo de cargas, ficando atrás apenas do México. De acordo com a Associação
Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), em 2024 o
país registrou uma média de 27 ocorrências por dia, resultando em um prejuízo
estimado de R$ 1,2 bilhão em mercadorias levadas por criminosos.
Especialistas destacam que o problema exige medidas
urgentes. Uma das propostas é a criação de um código unificado de rastreio,
capaz de identificar itens roubados e dificultar a revenda ilegal. Além disso,
autoridades defendem o reforço no policiamento e punição maior para quem compra
produtos de origem ilícita.
No Congresso Nacional, tramita a chamada lei da
rastreabilidade, que já conta com apoio amplo entre parlamentares. A
expectativa é que a legislação seja ajustada para contemplar também os produtos
agrícolas, frequentemente alvo de quadrilhas especializadas.
Com os altos índices de criminalidade no setor, o
Brasil segue como um dos países mais afetados pelo roubo de cargas, impactando
não apenas empresas de transporte e logística, mas também a economia e o
consumidor final.
Com informações de UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário