O porta-voz do Ministério
das Relações Exteriores da China afirmou, nesta sexta-feira (29), que Pequim
está disposta a se unir ao Brasil para fortalecer o Brics e “resistir a atos de
intimidação”. A declaração foi publicada em um comunicado oficial após uma
conversa entre os chanceleres Wang Yi e Mauro Vieira, ocorrida na quinta-feira
(28), a pedido do governo brasileiro.
No mesmo dia, o presidente
Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o Brasil iniciaria o processo para
acionar a Lei de Reciprocidade Econômica contra os Estados Unidos, em resposta
ao tarifaço de 50% aplicado pelo governo norte-americano sobre produtos
brasileiros. Segundo Lula, até agora a diplomacia brasileira não conseguiu
estabelecer diálogo com Washington para renegociar as medidas impostas.
Durante a conversa
telefônica, Wang Yi destacou que a China pretende intensificar a coordenação
com o Brasil e reforçar a atuação conjunta dentro do Brics, como forma de
enfrentar práticas unilaterais e pressões externas. Embora não tenha citado
diretamente os EUA, a fala foi interpretada como um recado claro contra a
política de tarifas de Washington.
O comunicado divulgado
pelo Ministério das Relações Exteriores chinês ressalta que “a relação
China-Brasil está em seu melhor momento histórico”, elogiando a atuação
brasileira na liderança do bloco. Wang Yi acrescentou ainda que a China está
pronta para aprofundar a cooperação estratégica com o Brasil, fortalecer a
confiança mútua, acelerar a implementação dos acordos firmados pelos
presidentes Xi Jinping e Lula e ampliar as parcerias em diversas áreas.
Mas essa aproximação
revela um perigo maior: só faltava isso para o Brasil entrar de vez no grupo
dos países comunistas no mundo. O governo já vem restringindo a liberdade de
expressão, censurando a opinião pública e a imprensa, e agora tenta criar um
órgão que regulamente o que cada cidadão pode postar nas redes sociais. Com o
apoio integral da China comunista, o cenário se torna ainda mais preocupante.
Essa é uma briga muito perigosa e dificilmente terminará bem para o povo
brasileiro.
A China tem como se virar numa possível guerra, o Brasil não tem nem
combustível para as aeronaves da FAB.
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