O clima no Brasil é de tensão e expectativa. Milhões
se perguntam: será este o início da queda da chamada “ditadura da toga”? Na
tarde desta terça-feira (19), um avião militar norte-americano, operado pela
CIA e utilizado em missões clandestinas, pousou discretamente em solo
brasileiro, levantando um turbilhão de suspeitas.
O Boeing C-32B, conhecido pelo codinome
"Gatekeeper" (Porteiro), pousou às 17h13 em Porto Alegre, causando
imediatamente alvoroço nas redes sociais. A aeronave, altamente equipada com
tecnologia de infiltração, comunicação ultrassecreta, sensores e autonomia para
viagens globais sem escala, ficou por poucas horas no RS — decolando às 20h
rumo a São Paulo e chegando em Guarulhos às 22h em ponto.
Não se trata de uma visita protocolar. Este é o tipo
de avião mobilizado em ações de captura, resgate de agentes e operações de alto
sigilo destinadas a países em crise institucional. Toda a movimentação foi
acompanhada por sites internacionais de rastreamento, gerando manchetes em
fóruns internacionais.
E agora, a pergunta que ecoa nas ruas, nos quartéis
e nas redes:
Seria este o aviso dos Estados Unidos de que o
Brasil pode estar no limite? Estaremos diante de uma intervenção silenciosa?
Estão chegando sinais de que o tempo do poder absoluto de alguns ministros do
STF está acabando?
Internamente, o clima em Brasília é de apreensão.
Parlamentares, militares e analistas políticos classificaram o pouso do
Gatekeeper como “fora do roteiro”. Muitos veem nesse movimento um possível
recado geopolítico: o Brasil voltou para o radar de forma explosiva.
A nação espera. O povo observa. Os poderosos sentem
o chão tremer.
Em breve, o silêncio pode ser quebrado — e a
história, reescrita diante de nossos olhos. Focoelho.
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