quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Artigo Gustavo Rocha: Tudo se confirmou, agora é a vez do Congresso agir

 


Gustavo Rocha: Tudo se confirmou, agora é a vez do Congresso agir

Por Gustavo Rocha 

Há poucas semanas, alertei aqui (leia o texto) sobre o momento que estávamos prestes a atravessar. Disse que o Supremo sofreria pressão internacional, que o Congresso teria de assumir o protagonismo, e que o governo Lula mergulhava o Brasil numa rota perigosa. Tudo se confirmou.

Os “imperadores do Brasil”, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso à frente, estão acuados. O motivo? O temor real de que a Lei Magnitsky — já aplicada contra Alexandre de Moraes — recaia agora sobre eles. Não se trata apenas de revogação de vistos: trata-se da possibilidade concreta de verem seus negócios milionários arruinados. E eles sabem disso.

Enquanto isso, Lula segue em delírio, desafiando Donald Trump e dobrando a aposta no apoio à Rússia — justo no momento em que as sanções internacionais contra o Brasil se aproximam. Diferente das sobretaxas sobre o aço, que não recaíram sobre Bolsonaro, agora a opinião pública vai compreender com clareza: as consequências econômicas desta vez são culpa direta de Lula e da sua política externa desastrosa.

No Congresso, a reação já começou. A anistia ampla e irrestrita está sendo pautada, junto com a votação das prerrogativas de foro — tema que une parlamentares de todos os espectros e que também interessa ao STF, cansado dos embates políticos que vêm corroendo sua imagem.

Chegou a hora de o Congresso agir. E mais do que isso: o próprio establishment já pressiona para que se aprove logo uma saída institucional capaz de estancar a sangria e permitir que os negócios voltem ao normal.

 

 

 

 

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