terça-feira, 5 de agosto de 2025

A Globo, na mira da Lei Magnitsky? Pois é,

 


A Rede Globo, que há anos atua como porta-voz do progressismo mais rasteiro, militante da esquerda, agora começa a sentir o cheiro da fritura vindo de Washington. A demissão súbita de duas figuras carimbadas da emissora, Eliane Cantanhêde e Daniela Lima, não foi coincidência. Foi sinal. Sinal de que a Globo, nossa versão tupiniquim da Al Jazeera militante, está temendo entrar na alça de mira da política externa de Trump.

Com a volta do republicano ao poder, a Lei Magnitsky volta à ativa com força total. E essa lei não brinca, ela pune quem financia, protege ou faz vista grossa para ditadores, censores e perseguidores de liberdade. E aí entra a pergunta incômoda, o que a Globo tem feito nos últimos anos, senão endossar o autoritarismo togado do STF, bater palmas para a perseguição contra conservadores, e criminalizar quem ousa pensar diferente?

A emissora, que sempre tratou a direita como gado a ser cancelado, agora teme ser tratada como cúmplice de violações de direitos humanos. E tem razão. Os EUA não estão mais dispostos a tolerar essa imprensa canalha, que se traveste de jornalismo, mas age como linha auxiliar de regimes autoritários.

Se a lei americana for levada a sério, como deve ser, a Globo terá que escolher, ou vira imprensa de verdade, ou fecha o escritório nos Estados Unidos. A era da impunidade midiática está com os dias contados. E o medo do Trump, meus amigos, é real.

 

 

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